terça-feira, 28 de setembro de 2010

Amor, Casamento e a Unidade da Igreja



Há algumas semanas atrás, eu estive participando de um seminário chamado “Vida Total da Igreja”. O seminário falava, em suma, sobre a vida da Igreja, qual é o seu chamado e a sua missão aqui na terra. Num determinado momento o pastor começou a falar sobre a Unidade da igreja. E esse assunto me é bastante confrontador e delicado, de uma forma pessoal, mas também tenho percebido o quanto ele o é de uma forma geral para nós, cristãos. E eu estive pensando sobre esse assunto nessas últimas semanas.

Pensei sobre como nós, mesmo enquanto cristãos, temos sido, de alguma forma, treinados ou estimulados a avaliar as coisas – o chamado de Deus, o preço a ser pago, o objetivo a ser cumprido, o alvo onde queremos chegar – de uma forma individual. Nós somos confrontados a buscar descobrir o que Deus espera para nossas vidas individuais, em que devemos dedicar nossas vidas, como agradar a Deus com nossas vidas e mais tantas e tantas outras coisas relacionadas às NOSSAS vidas – individualmente. Não acho que isso seja errado, afinal, devemos sim buscar consagrar nossas vidas individualmente a Deus e, cada um, dar o seu melhor para o Senhor. Porém, existe um grande perigo nisso: nós passarmos a ser o CENTRO de todas as coisas – o individual. E não é esse o ensino que as Sagradas Escrituras nos dão.

Paulo fala, em I Coríntios 12: 12-27, sobre a “Unidade Orgânica da Igreja”. Ele explica a realidade espiritual da igreja de Cristo comparando-a a um corpo, do qual cada um de nós é um membro que tem uma função específica a desempenhar. E este foi um dos exemplos que mais me marcou neste seminário do qual participei há algumas semanas. O pastor nos pediu para refletir sobre a realidade do nosso corpo físico, e de cada membro dele. Ele utilizou os versículos 15 a 17 para falar sobre como cada membro do corpo é extremamente necessário e como todos eles são dependentes uns dos outros. E essa noção de DEPENDÊNCIA foi o que me marcou. “Se disser o pé: Porque não sou mão, não sou do corpo; nem por isso deixa de ser do corpo”, diz o versículo 15. E nós ficamos pensando sobre o que aconteceria se algum membro do nosso corpo – nossos pés, nosso pescoço, nosso estômago, etc – resolvesse que não seria mais do corpo e se recusasse a fazer parte do corpo: seria o caos para o corpo e, talvez, até mesmo impossível de sobreviver!

E a questão que tem pulsado em meu coração e mente nesses dias é: nós somos MEMBROS de um corpo, mas muitas vezes temos nos comportado como se fôssemos o CORPO INTEIRO! Muitas vezes, nós somos ensinados que somos, INDIVIDUALMENTE, a “Noiva de Cristo”, mas o que a Bíblia diz é que a Noiva é a IGREJA, e que eu sou MEMBRO desta Igreja – e não a Igreja toda! É incrível a facilidade com que nos colocamos como o centro do universo! Nós achamos que o que importa somos nós: se eu sou o fígado, mas estou cansado de ser fígado, então vou tirar uma folga por umas semanas, até que esteja me sentindo melhor, e pronto. É isso o que importa: eu! Mas e o CORPO? Nosso corpo simplesmente entraria em choque e, possivelmente, iria à óbito se nosso fígado resolvesse parar de trabalhar durante alguma semanas! Nós esquecemos que fazemos parte de um CORPO, que não estamos separados dos demais membros, mas que a vida da Igreja de Cristo é totalmente e diretamente influenciada por nós!

Eu tenho sido totalmente confrontada por Deus em relação a isso, porque minha experiência fazendo parte de uma igreja, de um grupo, foi tão pequena, superficial e até, de alguma forma, meio decepcionante, que eu passei a caminhar sozinha. E aprendi a me preocupar com a situação da minha vida em particular, e a esquecer que, como cristã, eu fui chamada pra fazer parte de um corpo. E, nesse aspecto, ainda que eu tenha comunhão com vários irmãos em Cristo, que são parte do corpo de Cristo, a realidade de ter um compromisso com uma igreja, considerando-a um organismo vivo, considerando-a como um “corpo”, nunca foi muito real pra mim. Mas hoje tenho percebido o quanto isso é, não apenas importante, necessário! Porque, somente assim, eu poderei compreender que não sou um “membro avulso”, ou um “corpo inteiro”, eu sou apenas um MEMBRO do corpo de Cristo, ou da igreja onde o Senhor me colocar. E, assim, entendo que minha preocupação não pode e não deve estar em mim mesma em primeiro lugar, mas sim no corpo do qual eu faço parte – porque o que quer que eu faça irá afetar a todos os demais membros!

Eu leio as palavras de Paulo em I Coríntios 12.25,26 e fico pensando se nós realmente temos entendido a profundidade delas: “para que não haja divisão no corpo; pelo contrário, cooperem os membros, com igual cuidado, em favor uns dos outros. De maneira que, se um membro sofre, todos sofrem com ele; e, se um deles é honrado, com ele todos se regozijam”.Como temos estado distante de compreender ou viver segundo estas palavras! Sair dos nossos pensamentos e posicionamentos individualistas e egoístas, preocupados com nós mesmos, com nossas necessidades, com nossa satisfação e bem-estar, com nossos direitos, e passar a ter um posicionamento COLETIVO, entendendo que existe um conjunto, um corpo que é muito maior do que nós e muito mais importante do que nós! Será que nós temos refletido que cada uma de nossas ações afeta diretamente cada membro que convive conosco em nossas igrejas; que nosso esfriamento, nosso afastamento, nossa rebelião, nosso orgulho e falta de humildade, irá afetar diretamente a vida espiritual da igreja; que todas essas coisas não dizem respeito apenas a nós mesmos, porque nós não vivemos separados do todo, mas como parte dele? Se alguém já teve uma unha encravada, ou um espinho engatado no dedinho da mão, sabe como que a dor que se sente não diz respeito apenas ao pé ou à mão – o corpo inteiro sofre com essa dor! Se nosso pulmão não está funcionando adequadamente, o problema não ficará somente nele, mas o corpo inteiro irá padecer em função disso. E assim é também em nossas vidas enquanto Igreja e corpo de Cristo!

Nesse mesmo seminário, não sei bem em que momento, se realmente em uma discussão voltada para esse aspecto, o pastor falou a respeito da aliança de casamento. Ele usou uma metáfora sobre uma ponte: o casamento é como uma ponte que o casal precisa atravessar, uma ponte muito estreita e longa, localizada em cima de um mar muito perigoso, cheio de jacarés selvagens. Ao chegar ao início dessa ponte, um olha para o outro e fazem um compromisso juntos: “Nós vamos atravessar essa ponte juntos, até o fim!”. E eles começam a caminhar. Só que a ponte está em estado meio precário, existem locais em que as tábuas estão quebradas e, assim, o espaço para passar se torna ainda mais estreito e perigoso, e a travessia começa a se tornar muito desconfortável e arriscada. E começa a dar vontade de voltar atrás, porque suas vidas parecem estar em risco. Porém, quando eles olham para trás, existe algo terrível: todo o espaço de ponte que eles já haviam caminhado simplesmente desmoronou! Não existe mais ponte para trás! E agora? Agora só existe uma opção: continuar caminhando juntos, até o fim, para frente, por mais difícil que possa ser o trajeto! Assim é um verdadeiro compromisso de casamento: “Nós vamos juntos até o fim, não importa o que possa acontecer”. Mas, de uma certa forma, como é fácil entendermos esse nível de compromisso quando tratamos de casamento, não é? Nos parece bem razoável aceitar que realmente é assim que devemos nos comportar depois de casados – divórcio não é uma opção para os cristãos!

Mas, no meio daquela história, eu fiquei pensando sobre nossa realidade enquanto Igreja. É incrível como podemos até pensar em abrir mão de algumas coisas para manter um compromisso de casamento num nível como esse, pois esse relacionamento parece prometer muitas felicidades e satisfações pessoais para nós. Então, parece valer à pena. Mas, e enquanto membros do Corpo de Cristo? Será que estamos dispostos a assumir algo tão profundo assim? A pergunta na minha mente era: “Você está disposta a dizer ‘nós vamos até o fim juntos, não importa o que aconteça’ aos irmãos que estão ao seu lado nesta igreja, compondo o corpo de Cristo junto com você?”. E, aí, eu já não tinha tanta certeza assim. Essa é, absolutamente, a frase que irei usar no dia do meu casamento, mas eu não podia afirmar com tanta convicção se poderia firmar um compromisso desse porte com a minha igreja. Por que? Porque isso iria me custar muito, porque EU SEI o preço que eu precisaria pagar para viver dessa forma junto de todos aqueles irmãos que são, tantas vezes, tão diferentes de mim, que discordam de mim, que me machucam, me frustram, não me compreendem, não estão ao meu lado quando preciso de suas ajudas, são indiferentes, são “tão errados”... Como eu poderia firmar um compromisso assim com eles? É muito mais fácil resolver tirar uma folga e deixar minhas funções de “fígado” por algum tempo, independente do mal que eu possa fazer ao corpo através disso!

Mas depois, também fiquei pensando sobre as verdades acerca de um relacionamento de casamento. E pude chegar à conclusão de que maiores são as semelhanças do que as diferenças entre um relacionamento de casamento e um relacionamento de igreja. É a mesma coisa! O problema é que, comumente, romantizamos demais o que viveremos dentro de nossos casamentos. Infelizmente. Achamos que iremos nos casar com aquela pessoa perfeita, nosso “diamante”, com a qual sempre estaremos de acordo, aquela pessoa que nunca irá ser indiferente às nossas dores, que sempre estará disponível a nos ajudar, disposta a ouvir, com um bom conselho para dar, nunca de mau-humor e incapaz de cometer um pecado grave contra nós. Puxa, será mesmo que vai ser assim? Certamente, não! Porque, como pecadores, iremos nos casar com pecadores, com seres humanos, falhos e frágeis, exatamente como nós o somos, ainda que estejamos lutando para que a nossa nova natureza em Cristo seja cada vez mais manifesta em nossa vida cotidiana!

E a mesma coisa acontece com a igreja! Como romantizamos as coisas quando entramos numa igreja verdadeira de Cristo, não é? (Estou falando de igrejas verdadeiramente CRISTÃS, e não qualquer igreja que use esse título!) Conhecemos aquele pastor maravilhoso, homem sábio, temente a Deus, dedicado ao serviço do Senhor, preocupado com as almas, cheio de conhecimento, aquele cara incrível ao qual nós sem dúvida queremos seguir e com o qual queremos trabalhar anos a fio! Conhecemos nossos irmãos, tão maduros, tão espirituais, dedicados à Palavra, homens e mulheres de caráter, desejando ser santos e impactar este mundo, além disso pessoas sensíveis, que nos ajudam em nossas lutas e que sempre tem aquela palavra certa! Uau! É o lugar perfeito! Achei o meu lugar! Mas, então, os anos vão se passando, e aquele pastor e aqueles irmãos que você achava que eram “super-heróis” vão mostrando sua realidade: eles são humanos, assim como você! Eles também tem erros, eles também pecam, ferem você, frustram você, eles também tem batalhas que parecem nunca ser ganhas, eles também são fracos. E seu sonho romântico vai por água abaixo! É ou não é essa a realidade que vivemos em ambos os casos, o casamento e a igreja? E é o momento em que queremos voltar atrás: “Eu não firmei aquele compromisso com você(s) para viver dessa forma! Eu disse que ia até o fim com você(s), mas eu pensei que ia ser diferente! Mas não está sendo como eu imaginei, então acho que não dá mais pra mim! Eu paro por aqui!”.

E aí precisamos parar para nos perguntar: em que está baseado o nosso compromisso? Um compromisso como este só pode ser estabelecido e vivido se for baseado em um AMOR REAL. Mas, em que está baseado o amor que declaramos ter para com um cônjuge ou para com nossos irmãos em Cristo e a igreja da qual fazemos parte? Será que nós realmente temos vivido um Amor REAL, ou temos vivido um auto-engano? O pastor Ed René Kivitz fala sobre isso em sua mensagem “O caminho do amor”, uma de minhas mensagens preferidas e com a qual aprendi e continuo aprendendo muito sobre o verdadeiro amor:

“Se queremos dizer que amamos, ou amamos como Cristo amou, ou o amor que temos nós pensamos ser amor e amor não é – é necessidade, é simpatia, é interesse, é afinidade, mas amor não é. Ou amamos como Cristo amou ou nos auto-enganamos em nossos relacionamentos de amor.”

E, então, como foi que Cristo amou, esse jeito com que devemos também amar? Ed René cita as palavra do Pe. Antônio Vieira:

“A grande questão de uma relação de amor é a questão entre a ignorância e a ciência. Aquele que ama ignorando e aquele que ama de maneira consciente. Aquele que ama auto-enganado, e aquele que ama de maneira lúcida, e ama plenamente. E ele diz que Cristo amou plenamente consciente. Não foi um auto-engano, foi um amor real. E então, ele diz que há quatro ignorâncias no amor: a ignorância de si mesmo, a ignorância a respeito daquele a quem amamos, a ignorância a respeito do que seja o amor, e a ignorância a respeito do fim a que chegaremos amando.[...] E aqui, se diz que Cristo, Jesus Cristo, sabendo que tinha chegado a sua hora de voltar para o Pai – sabendo perfeitamente quem ele era, Filho de Deus:
“ – Qual é a sua identidade, Cristo, você que diz que me ama?”
Ele diz: “ – Eu sou Deus! Eu sou o Filho de Deus! Eu sou Deus! E o fato de ser quem sou não me impede de amar você sendo você quem é!”
“ – Por que? Você sabe quem eu sou?”
“ – Ah, eu sei quem você é!”
Porque diz o texto que Jesus amou os seus que estavam no mundo.
“ – E, ora, você sabe o que é amar?”
“ – Eu sei o que é amar, porque eu já tenho amado você há muito tempo. E ainda agora, à porta de minha morte, eu decido continuar amando você. Tendo amado, amo. Eu conheço não apenas quem sou, sei muito bem quem você é. Sei o que é amar e, assim, ainda escolho continuar amando.”
“ – Bom, mas, certamente, tu tens expectativas me amando desta maneira!”
Jesus diz: “Não tenho outra, senão a cruz. E nem a cruz me impede de continuar amando! Eu sei o fim que terei por amar. E ainda assim, amo
É um amor plenamente consciente. Não é um amor ignorante a respeito de si mesmo. Não é um amor ignorante a respeito daquele que recebe o amor. Não é um amor ignorante a respeito da própria essência do que é amar. E não é um amor ignorante a respeito do fim a que se chegará amando”.

E é assim que devemos amar. Um amor que é uma DECISÃO: eu irei amar esta pessoa, eu irei amar esta igreja, ainda sabendo quem ela é, ainda sabendo de seus defeitos, das lutas que irei enfrentar por decidir amá-la, e ainda que o fim a que chegarei amando seja a cruz. Eu decido amá-la! Cito, ainda, algumas outras palavras de Ed René:

“Não amou Cristo os seus como vós amai os vossos. Vós amai-os como são na vossa imaginação e não como são no mundo. No mundo, são ingratos, mas na vossa imaginação, agradecidos. No mundo, são traidores, na vossa imaginação, fiéis. No mundo são inimigos, na vossa imaginação, amigos. E amar a um inimigo cuidando que é um amigo, e ao traidor cuidando que é leal, e ao ingrato cuidando que é agradecido, não é amor, é ignorância.”

“Vieira faz um paralelo (de Jacó e Lia) com Cristo: “Nem a ignorância lhe roubou o merecimento ao amor, nem o engano lhe trocou o objeto ao trabalho. Amou e padeceu por todos e por cada um. Não como era bem que eles fossem, senão assim como eram. Pelo inimigo, sabendo que era inimigo. Pelo ingrato, sabendo que era ingrato. Pelo traidor, sabendo que era traidor.”

“‘Eu te amo!’. Ama a quem? A esta pessoa que está diante de você e que você desconhece? Sim. Então, vamos ver quando você descobrir de fato quem é esta pessoa! Quando você diz que está amando diamantes, mas na verdade é vidro. Quero ver o seu amor quando você descobrir que o seu diamante é vidro! Quero ver o seu amor quando você descobrir que o seu objeto de amor é Judas. Quero ver o seu amor!Essa é a expressão do amor de Jesus. E, quando a Bíblia diz que devemos amar como Cristo amou, devemos amar com plena consciência de quem somos nós, e devemos amar com plena consciência de quem é o outro. Não há nada no outro que me escandalize a ponto de diminuir o meu amor pelo outro. Não há nada que eu venha a descobrir a respeito do outro, não há nada que o outro possa fazer que venha a diminuir o meu amor pelo outro. Será que podemos dizer assim: como Cristo amou, nós amamos?

Somente um amor assim, como o amor de Cristo, pode fazer um compromisso como este, “Até o fim juntos, haja o que houver”, ser real em nossas vidas – seja em um casamento, ou seja, de forma especial, em nossas igrejas. Que grande desafio está diante de nós! Sim, porque não imagino um desafio tão árduo quanto aprender a amar como Cristo amou! Aprender a se doar sem esperar receber, aprender a se entregar ainda que seu receptor não mereça seu sacrifício. Somente assim aprenderemos a ser MEMBROS DO CORPO DE CRISTO. Que possamos meditar no amor com que fomos amados pelo Senhor e, através disso, nos dedicar a amar e a firmar compromissos baseados menos em nós mesmos, e mais na decisão de amar dessa forma.

Lembremos do pedido de Jesus em sua última conversa com o Pai antes de sua morte: “Pai santo, guarda-os em teu nome, que me deste, para que sejam um, assim como nós. [...] Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio de sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que me enviaste.” (João 17: 11, 20-21)

Que aprendamos a ser UM, a viver em UNIDADE enquanto Corpo de Cristo, preocupados uns com os outros, lutando uns pelos outros, cientes de que quando um membro do corpo sofre, todos sofrem com ele, e quando um membro do corpo de regozija, todos se regozijam com ele. E, assim, que nossos olhos saiam de nós mesmos em nosso individualismo e coloquem-se no corpo do qual somos parte, coletivamente. “Para que o mundo creia que o Pai enviou a nosso Senhor Jesus”. Vamos lutar pela Unidade do Corpo, e verdadeiramente firmar um compromisso “até o fim” com ele. Haja o que houver.

Que o Espírito Santo nos capacite.


Um comentário:

Agata Larsen disse...

Este artigo fez-me lembrar o versículo de Hebreus 10:25 que diz:"Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia". Na realidade, a Igreja de Cristo é composta de vários membros. A Igreja não sou eu sozinha. A Igreja não és tu sozinha. A Igreja somos nós, pois onde estiverem dois ou três reunidos no nome de Jesus, Ele estará presente (Mateus 18:20).

Compartilho este video "descontraído" sobre o que é a Igreja. Apesar do video dizer que tu és a igreja, concordo mais com "nós" somos a Igreja. Mas vale a pena ver: http://www.youtube.com/watch?v=nWSyZUUL4Wc


Boa semana!