terça-feira, 28 de abril de 2009

Pureza no namoro (by Beleza Imperecível)

Pessoal, estou postando um texto excelente sobre pureza no namoro, que li no site da minha querida irmã Anna - Beleza Imperecível. O texto, na verdade, foi cedido pelo site Monergismo, e estou publicando-o aqui com permissão da Anna. Espero que todos leiam, pois é muito bom mesmo! ;)

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O texto é do Tiago Abdalla T. Neto, cedido gentilmente pelo site Monergismo.
PUREZA NO NAMORO: ISSO É POSSÍVEL?

Dois amigos se encontram no seminário, onde estudam teologia. Um deles pergunta:- E aí, Ciclano, já começaram a namorar?
- Sim, conversamos com os pais dela, e eles deram permissão.
- E aí, já beijou?
- Já.
- É isso aí, garoto!

Beijos à parte, essa história mostra algo bem interessante. Ao saber do namoro de Ciclano, seu amigo coloca o foco no beijo. A preocupação não se concentra em como estava sendo essa fase inicial, o quanto aproveitaram o tempo juntos para crescer em intimidade com Deus, como estavam lidando com as questões de planos para o casamento e lutando para manter sua pureza. Nada disso, o foco estava no desfrute do relacionamento físico. Esse tipo de conversa faria qualquer garota com a cabeça no lugar, sentir-se uma “boca ambulante”.

Essa questão me preocupa como alguém que pastoreia uma comunidade, na qual a maioria dos membros são jovens e estão na fase de começarem um namoro e caminharem rumo ao casamento. Certa vez, ouvi um professor de seminário dizer que casais de namorados tinham liberdade para se beijarem, pois Salomão beijava Sulamita, antes do casamento. Sua base bíblica era Cantares 1.2: “Ah, se ele me beijasse, se a sua boca me cobrisse de beijos…”. O problema é que se esse fosse o caso, então, ele inevitavelmente deveria defender que o casal também tem liberdade para ter relações sexuais antes do casamento! Pois o verso 4 diz: “Leve-me com você! Vamos depressa! Leve-me o rei para os seus aposentos!”. É óbvio, então, que o texto NÃO faz apologia nem ao beijo nem às relações sexuais antes do casamento. Aliás, afirmar que Salomão beijava Sulamita no noivado demonstra total falta de cuidado ao interpretar o texto de Cantares.

Quero propor aqui que o amor romântico pode e deve ser cultivado durante o período de namoro, sem, todavia, estragar a pureza física e moral do casal. Meu propósito não é colocar uma série de limites até onde um casal pode chegar e do qual não pode ultrapassar. Desejo, realmente, que pensemos no relacionamento físico entre um homem e uma mulher, de uma forma moldada pela Palavra de Deus que promova a glória dEle. Pois,Um relacionamento terreno só pode ser corretamente desfrutado quando levado em conta o relacionamento celestial com o Pai. Como parte da dádiva divina que é a vida, o namoro pode e deve ser desfrutado debaixo do temor do Senhor, incentivando atitudes que fomentam a santidade para a glória de Deus.

Assim, compartilho neste capítulo do estudo, algumas questões que tenho avaliado em minha caminhada cristã e, ao mesmo tempo, o que venho aprendendo com outros irmãos, à luz daquilo que as Escrituras nos ensinam. Creio que o problema principal na nossa visão de namoro cristão é que muitos encaram a pureza como uma linha de limite sobre o que se pode e não se pode fazer, enquanto a Bíblia apresenta a pureza como um alvo a se buscar e um caminho a percorrer. Se queremos construir um namoro realmente puro e cujo foco é o crescimento mútuo e a glória de Deus, precisamos parar de discutir sobre até onde um casal pode chegar em sua intimidade física, e começar a nos preocupar em como podemos ajudar uns aos outros, enquanto solteiros ou casais de namorados, a viver uma vida realmente santa que foca os interesses do reino de Deus antes dos nossos próprios interesses.

Quando um casal de namorados aborda a questão do contato físico no namoro com a seguinte pergunta: “Quais serão os limites do contato físico em nosso namoro?”, começaram com a pergunta errada. O que provavelmente está por trás dessa pergunta é: “Até onde podemos desfrutar um do outro fisicamente?”. Proponho aqui uma outra pergunta que vai de encontro à proposta bíblica: “De que modo podemos aproveitar este tempo de namoro, a fim de ajudar um ao outro a crescer na vida cristã e a construir um caráter que Deus espera de um futuro marido e uma futura esposa?”. O foco desta questão muda e dá outra direção ao relacionamento. Não são regras humanas que tornarão as pessoas mais puras. Paulo ensinou isso aos colossenses, lembrando-os que regras humanas não tinham qualquer poder para refrear os impulsos da nossa natureza pecadora:

Já que vocês morreram com Cristo para os princípios elementares deste mundo, por que, como se ainda pertencessem a ele, vocês se submetem a regras: “Não manuseie!”, “Não prove!”, “Não toque!”? Todas essas coisas estão destinadas a perecer pelo uso, pois se baseiam em mandamentos e ensinos humanos. Essas regras têm, de fato, aparência de sabedoria, com sua pretensa religiosidade, falsa humildade e severidade com o corpo, mas não têm valor algum para refrear os impulsos da carne. (Cl 2.20-23, NVI).

Em lugar de oferecer regras, Paulo conduz seus leitores a uma vida devotada a Deus, focando seus pensamentos e desejos naquilo que O agrada (Cl 3.1-4), abandonando as paixões e anseios de seus corações pecadores (Cl 3.5-7). É claro que uma vida cujo foco está em Deus, irá expressar isso de modo prático, como o texto continua mostrando, ao falar do abandono da ira, maledicência, mentira, e do revestir com a compaixão e perdão (Cl 3.8-14). Mas a preocupação primordial deve estar no nosso coração, não apenas em ações externas. É do nosso coração que depende nossa espiritualidade: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida” (Pv 4.23). Como diria o pastor John Piper, “Deus é mais glorificado em nós quando nos satisfazemos mais nEle”. Qualquer casal que deseja vencer a impureza sexual no namoro, deve buscar, antes de tudo, um coração profundamente desejoso por Deus e que se satisfaz completamente nEle, tanto em Sua santidade quanto em seu amor.Para compreendermos a questão da pureza física no namoro, vamos destacar alguns pontos cruciais ensinados pela Palavra de Deus:

1. Intimidade Física é Símbolo da Aliança do Casamento, Não Recompensa por Níveis de Comprometimento – Gn 2.24; Ef 5.22-32

Michael Lawrence desenvolve bem essa questão em seu texto Sex Theology, por isso, traduzi uma boa parte dele, a fim de que você possa refletir sobre a questão da intimidade física e perceber como muitas vezes pode-se compreender mal o ensino das Escrituras nessa área da sexualidade humana:

Freqüentemente, nós justificamos nossa atividade sexual sobre a base do nível de comprometimento no relacionamento. Quanto maior o nível de comprometimento no relacionamento, mais sexualmente envolvidos nós nos permitimos estar. Uma das coisas mais comuns que ouço no aconselhamento pré-matrimonial são casais dizendo que eles se abstiveram da atividade sexual até noivarem. Neste ponto, toda a restrição interna que eles sentiram, de repente desaparece e, agora, se encontram lutando – algumas vezes falhando – para permanecerem fora da cama.

Será que temos compreendido erradamente o padrão de Deus? Comprometimento crescente legitima níveis crescentes de intimidade sexual fora do casamento? Aqui é exatamente onde a teologia do sexo se torna importante, e uma teologia do sexo requer bem mais do que uma lista sobre o que fazer e o que não fazer. Conforme isso é exposto, sexo não é uma recompensa arbitrária que você recebe por casar-se, e intimidade sexual não está ligada a uma escala crescente de compromisso. Antes, sexo possui um significado teológico dado por Deus e propósito que transcende “minha” experiência e opinião acerca disso.

Conforme o primeiro capítulo do livro de Gênesis, Deus criou homem e mulher à sua própria imagem. “Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1.27). O que isso significa é explicado nos versos seguintes. Como Deus, homem e mulher devem exercer domínio sobre a terra. Eles devem ser criativos enquanto promovem a ordem e produtividade da criação de Deus. Eles devem, também, viver num relacionamento frutífero um com o outro. Isso é uma clara implicação do mandamento de Deus “Sejam férteis e multipliquem-se” (Gn 1.28). A questão fica ainda mais explícita em Gênesis 2. No meio da criação perfeita de Deus, ele coloca um jardim, literalmente um paraíso. Logo, Deus coloca o homem que Ele fez neste “paraíso” e lhe dá uma tarefa (v. 15). Ordena ao homem que cuide e proteja este jardim. Quase imediatamente depois que dá ao homem esse chamado básico para a sua vida, Deus declara, pela primeira vez, que há algo que não é bom: não é bom que o homem esteja só (v. 18). Então, Deus cria a mulher e a traz ao homem. Adão observa Eva e diz: “Essa é osso dos meus ossos e carne da minha carne” (Gn 2.23). Então, percebemos que somos testemunhas do primeiro casamento, quando Adão e Eva se unem e se tornam uma só carne.

A Bíblia nos ensina que casamento é uma aliança que estabelece um relacionamento entre um homem e uma mulher que não possuem obrigações naturais um com o outro, como um pai e um filho possuem, mas que voluntariamente assumem obrigações permanentes e compromissos de um relacionamento familiar. Antes de dois indivíduos se casarem, eles não são familiares; não são uma só carne. Mas no casamento, estes dois indivíduos se tornam familiares numa união tão próxima, íntima e permanente que a única linguagem para isso é a linguagem da família, a linguagem de carne e sangue.

Nossa capacidade para estabelecer este tipo de relacionamento de aliança é parte do que significa ser criado à imagem de Deus. Exatamente como Cristo é unido ao seu povo de tal modo que Ele se torna a cabeça e a Igreja o Seu corpo (Ef 5.23,30), assim Deus nos criou para refletir Sua imagem enquanto nos relacionamos com uma outra pessoa numa união pactual de uma só carne. Tornar-se uma só carne não significa tornar-se uma só pessoa. Um marido e uma esposa permanecem sendo pessoas distintas. Porém, isso significa que como resultado da aliança do casamento, o marido agora se relaciona com sua esposa como se ela fosse parte do seu próprio corpo, cuidando dela e a protegendo, exatamente como cuida e protege a si mesmo.Agora, se casamento é uma aliança, então tal aliança deve ter um sinal, algo que torna visível a realidade invisível da união de uma só carne. Este é o modo como todas a alianças funcionam na Bíblia. Quando Deus fez uma aliança com toda a criação de não destruir o mundo, novamente, por meio do dilúvio, ele colocou o arco (que chamamos de “arco-íris”) como um sinal no céu. Quando Deus faz a aliança com pecadores arrependidos na Nova Aliança, ele nos dá o sinal do batismo, no qual o visível retrata a realidade invisível de nosso ser sepultado com Cristo, sendo purificado do pecado, e ressuscitando para uma novidade de vida. Da mesma forma, funciona com a aliança do casamento. Um vez casado, um homem se relaciona com sua esposa unindo-se a ela num relacionamento de uma só carne, de mútuo amor, lealdade e intimidade. O sinal desta aliança é o ato físico de tornar-se uma só carne no intercurso sexual.

Agora, eu suponho que alguns leitores estejam pensando: “Você vai dizer que casais devem se abster de beijar até o casamento?”. Não quero lançar um novo conjunto de limites que não devem ser atravessados. Isso desvia do foco. Antes, sugiro que todos nós devemos repensar o propósito e significado da intimidade física entre um homem e uma mulher. Em tudo o que um casal de namorados se envolve fisicamente, com exceção do intercurso, casais casados também o fazem. A única diferença é que um casal casado tem um nome para essa atividade. Chamam isso de “preliminares”. Então, enquanto o casal de namorados conforta a si mesmo, dizendo: “Até aqui tudo bem, porque isso não é sexo”, o casal casado diria: “Isso é ótimo, porque é parte do sexo!”. O fato é, Deus não apenas criou o intercurso sexual, Ele criou tudo que leva ao intercurso, também. E todas as coisas estão ligadas juntas. As preliminares são a rampa de mão única que levam à auto-estrada do intercurso sexual. Em nossos carros não pretendemos diminuir a velocidade nessa rampa de mão única, nem voltar atrás. As rampas que levam à auto-estrada não foram designadas para isso. Foram projetadas para aumentar a velocidade do carro em direção à auto-estrada. Assim, é com as preliminares. Foram projetadas para que um homem e uma mulher aumentem a velocidade e isso funciona. Então, se você não é casado, o que está fazendo na rampa de mão única que leva à auto-estrada? Não foi tencionada para você ficar se expondo sem nenhuma direção, acelerando seus motores, mas não indo a lugar algum.


2. Intimidade Física fora da Aliança do Casamento é frontalmente oposta à Vontade de Deus – 1 Ts 4.3-7

Quando nos deparamos com 1 Tessalonicenses 4.3-8, percebemos no texto algumas diretrizes importantes:

a) V. 3 - O desejo de Deus para seus filhos é que eles se guardem da imoralidade sexual, ou seja, qualquer intimidade física com outra pessoa que não a minha esposa ou marido. Isso deve levar irmãos em Cristo solteiros a ajudarem uns aos outros na preservação da pureza de ambos os sexos. A pergunta típica de um casal de namorados bem intencionados, mas com uma teologia errada é: “Isso mexe com você?”. O ideal de Deus é que casais de namorados e noivos nem sequer façam esse tipo de pergunta, pois deveriam estar longe da imoralidade e não testarem até onde podem chegar sem provocar desejos no outro. A ordem bíblica é fugir, não se aproximar (1 Co 6.18).

b) V. 4-5 – Todo cristão deve cuidar de seu corpo a fim de glorificar a Deus por meio dele. Toques e beijos apaixonados não refletem o autocontrole requerido por Deus dos que são seus filhos. Devemos ser governados pelo Espírito Santo (Ef 5.18), não por desejos e sensações físicas. Nosso corpo é habitação do Espírito Santo e deve ser cuidado como propriedade de Deus, não nossa (1 Co 6.19-20). A melhor pergunta a se fazer é: “Pai, como o Senhor gostaria que eu cuidasse de meu corpo no relacionamento com minha namorada, de modo que O glorifique?”.

c) V. 6-7 – Cuide de sua irmã ou irmão. Não o provoque com palavras, toques nem beijos. Não pense que o seu namorado(a) será mais seu/sua, à medida que aprofundam seu relacionamento físico. Nenhum namorado ou namorada é dono do outro, os únicos que possuem direitos sobre o corpo um do outro são aqueles que estão dentro do compromisso da aliança do casamento (1 Co 7.1-5). O modelo bíblico para tratamento entre qualquer moça ou rapaz que não são casados, sejam casais de namorados, noivos ou solteiros é tratar um ao outro como irmão ou irmã (1 Tm 5.1-2). Lembre-se, ainda que uma moça ou rapaz seja a(o) sua/seu namorada(o), isso não lhe dá direito de desenvolver intimidade física com ela(e), pois essa pessoa poderá ou não ser seu futuro cônjuge. É claro que o propósito do namoro é casar, mas isso não poderá ser garantido até à troca das alianças. Todo namorado ou namorada deveria zelar tão bem pelo seu par, tanto fisicamente como emocionalmente, de modo que se outra pessoa se casar com ele(a), possa lhe agradecer pelo modo respeitoso como você o(a) tratou, cuidando da pureza do leito matrimonial deles (Hb 13.4).


CONCLUSÃO

Se este estudo contribuir para que namorados e pretendentes adquiram uma visão bíblica da beleza e santidade do casamento, além de focarem seus alvos na glória de Deus e na imagem de Cristo, então, certamente, teremos futuras famílias fundamentadas na suficiência de Cristo, dependentes totalmente da Graça de Deus, que espalham adoradores e espelham o Criador, proclamando ao mundo e anunciando às futuras gerações as grandezas daquEle que nos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz.


Retirado de Beleza Imperecível: http://belezaimperecivel.com/?p=500

domingo, 19 de abril de 2009

Homens x Mulheres: Descobrindo a Vontade de Deus

Já há alguns dias que quero escrever sobre a questão dos papéis dos Homens e Mulheres, segundo a Vontade de Deus.

Cada dia mais tenho me convencido sobre como Deus realmente planejou que nós fossemos diferentes - com papéis, características, mandamentos, objetivos totalmente diferentes para os homens e para as mulheres!



"Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou." (Gênesis 1.27)



Deus não nos criou simplesmente "seres humanos", mas Ele nos fez HOMEM e MULHER! E, sem dúvida, não sem propósitos!



Na nossa sociedade moderna, falar que homens e mulheres tem papéis e funções diferentes soa como um insulto, algo absolutamente retrógrado!!! No entanto, se olharmos para trás e compararmos as sociedades antigas, em que entendia-se e vivia-se essa verdade, e hoje, em que as mulheres querem ser exatamente iguais aos homens em tudo - jeito de vestir, ocupações, posições, reconhecimentos, etc - , veremos o grande salto de prejuízo que foi dado!!! Como o padrão de famílias de hoje é totalmente deturpado e deteriorado, as crianças e jovens, desde a mais tenra idade, desenvolvem-se em tanta destruição, confusão e falta de identidade, a violência e os distúrbios psicológicos, emocionais são cada vez maiores!!



Portanto, cada vez mais, acredito que esses papéis precisam ser redescobertos, para que possamos encontrar a restauração dos nossos lares, e também da nossa sociedade! Porém, para isso, é necessário romper com barreiras muito grandes, preconceitos principalmente contra nós mulheres, que continuamente somos consideradas como inferiores, como se precisássemos viver como os homens vivem para que sejamos realmente importantes e valorosas!



Então, encontrei um texto maravilhoso que fala sobre o papel da mulher na cultura Judaica! Que coisa maravilhosa!!! Eu estou extasiada!! Isso sim é um alvo digno de se almejar enquanto mulher, especialmente nós, Mulheres Cristãs, Mulheres de Deus!



Espero que vocês, principalmente as moças, o leiam com o coração e a mente abertos para a linda Identidade que o Senhor sonhou para as mulheres de Seu Povo Primitivo, os judeus, e também, é claro, para nós, mulheres de Seu Eterno Povo!!! Que possamos aplicar este texto às nossas vidas enquanto cristãs e deixar que Deus nos mostre a grandeza de nosso chamado para sermos esposas e auxiliadoras de Seus servos, e mães dos futuros cristãos deste mundo! Há uma grande missão para nós!



Deus os abençoe!



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Akeret Habayit

Numa família judaica, a esposa e mãe é chamada em hebraico Akeret Habayit. Isso significa literalmente o "esteio" da casa. É ela que em grande parte determina o caráter e a atmosfera do lar.
D’us exige que todo lar judaico tenha um caráter judaico não somente no Shabat e nos Dias Festivos, mas também nos dias comuns e nos assuntos cotidianos em todos os aspectos.O que torna um lar judaico especial é que ele é conduzido em todos os detalhes segundo as diretrizes da Torá. Assim o lar se torna uma morada para a Presença Divina, sobre a qual D’us declara: "Façam para Mim um santuário, e eu habitarei entre eles" (Shemot 25:5).
É um lar no qual a Presença Divina é sentida todos os dias da semana, e não apenas quando estão engajados na prece e no estudo de Torá, mas também quando realizam atividades comuns como comer e beber, etc., segundo a diretriz: "Conhece-O em todos os teus caminhos."
É um lar onde a hora da refeição não é apenas um tempo para comer, mas se torna um serviço a D’us, santificado pela ablução das mãos antes da refeição, recitar a bênção antes de comer e dar Graças após a refeição, sendo que cada alimento ou bebida trazidos para casa são estritamente casher (pureza). Um ambiente onde o relacionamento mútuo entre marido e mulher é santificado pelo cumprimento meticuloso das leis de Taharat Hamishpachá (Leis da Pureza Familiar, que incluem a ida ao micvê), e permeado com a consciência de um ativo terceiro "parceiro" – D’us – na criação de uma nova vida, no cumprimento do Divino mandamento "Frutificai e multiplicai". Isso assegura também que os filhos nasçam em pureza e santidade, com coração e mente puros, que lhes permitam resistir à tentação e evitar as armadilhas do ambiente quando crescerem. Além disso, a estrita observância de Taharat Hamishpachá é um fator fundamental na preservação da paz e da harmonia (Shalom Bayit) no lar, que assim é fortalecido – obviamente, um fator na preservação da família como uma unidade.
É um lar onde os pais sabem que sua primeira obrigação é instilar nos filhos, desde a mais tenra idade, o amor e o temor a D’us, permeando-os com a alegria de cumprir mitsvot (mandamentos). Apesar do seu desejo de dar aos filhos todas as boas coisas da vida, os pais sabem que o maior, na verdade o único legado eterno que podem conceder aos filhos é fazer da Torá, das mitsvot e das tradições judaicas sua fonte de vida e um guia para a conduta diária.
Em tudo aquilo que foi dito acima, a esposa e mãe judia – a Akeret Habayit – tem um papel fundamental, o mais importante de todos. Cabe a ela – e em muitos aspectos somente a ela – a grande tarefa e privilégio de dar ao lar sua atmosfera realmente judaica.
Ela recebeu a tarefa, e está encarregada, da cashrut (pureza) dos alimentos e bebidas que entram na sua cozinha e aparecem na mesa de jantar. Ela recebeu o privilégio de dar as boas vindas ao sagrado Shabat, acendendo as velas na sexta-feira, antes do pôr-do-sol. Assim ela ilumina seu lar com paz e harmonia, e com a luz da Torá e mitsvot (mandamentos). É em grande parte por seus méritos que D’us concede as bênçãos da verdadeira felicidade ao seu marido e filhos, e a toda a família.
Além das mitsvot como o acendimento das velas, separar a chalá da massa, e outras que a Torá confiou especialmente às filhas judias, existem assuntos que, pela ordem natural das coisas, estão no domínio da mulher. O motivo para isso estar na ordem natural é que se origina da ordem supra-natural de santidade, que é a fonte e origem do bem no mundo físico. Isso se refere à observância de Tarahat Hamishpachá (Leis de Pureza Familiar), que por sua própria natureza está nas mãos da mulher. O marido é encorajado a facilitar esta observância mútua; e certamente não impedi-la, D’us não o permita. Porém a principal responsabilidade – e privilégio – recai sobre a esposa.
Esta é a grande tarefa e missão que D’us concedeu às mulheres judias – observar e disseminar o cumprimento de Tarahat Hamishpachá e outras instituições vitais da vida familiar judaica. Pois além de ser a mitsvá fundamental e a pedra angular da santidade na vida familiar judaica, bem como estar relacionada ao bem-estar dos filhos em corpo e alma, estas leis se estendem a todas as gerações judaicas, até a eternidade. É importante salientar que o Criador dotou cada mulher judia com a capacidade de cumpri-las na vida diária, da maneira mais completa, pois caso contrário não seria lógico ou justo D’us dar obrigações e deveres impossíveis de cumprir.
Deve-se notar que o próprio Judaísmo da pessoa depende da mãe. Na Lei Judaica, se a mãe do indivíduo é judia, então ele é judeu. Se apenas o pai é judeu, mas a mãe não é, então o filho não é judeu. Este fato indica o papel fundamental da mulher na preservação da identidade e dos valores judaicos.
Isso não significa que o lugar da mulher judia é somente no lar e que ela não deveria ter uma carreira. Ao contrário, é a constatação de que o papel mais importante da mulher judia é o de dona de casa – o lar e a família são o núcleo da comunidade judaica. Os modernos psicólogos estão cada vez mais afirmando aquilo que a Torá sempre nos ensinou: que um lar seguro e amoroso, construído sobre valores éticos e sólida moral, é o edifício básico da sociedade. Ter uma carreira ao custo de abandonar as próprias obrigações e privilégio nesta área é um equívoco.
Quando uma mulher judia cria um lar judaico e educa seus filhos em Torá e mitsvot, está sendo merecedora do elogio do Rei Shelomô (Salomão): "Uma mulher de valor, quem pode encontrar… uma mulher temente a D’us, ela deve ser louvada."
De volta às raízes
Toda mulher judia é descendente das Matriarcas Sarah (Sara), Rivca (Rebeca), Rachel (Raquel) e Leah (Lia). Cabe a cada mulher judia relembrar suas raízes.
Na verdade, ao refletir sobre as funções vitais das raízes no mundo vegetal, pode-se deduzir, através de uma analogia, uma lição para a mulher judia contemporânea.
As raízes são a fonte de vitalidade da planta desde seu nascimento, quando a semente se enraíza e depois, levando-a a crescer e nutrindo-a constantemente durante a vida com os elementos vitais da água e os minerais do solo.
Embora as raízes também trabalhem para sua própria existência, crescimento, desenvolvimento e força, sua função principal é nutrir a planta e assegurar seu crescimento, bem como seus poderes de produzir frutos, e frutos dos frutos. Ao mesmo tempo, as raízes fornecem uma base firme e ancoram a planta para que ela não seja levada pelo vento ou outros elementos da natureza.
É nesse sentido, destas funções básicas das raízes físicas, que devemos entender nossas raízes espirituais. As "raízes fundamentais" do nosso povo judeu são nossos Patriarcas Avraham (Abraão), Yitschac (Isaque) e Yaacov (Jacó) como declaram nossos sábios: "Somente eles são chamados Avot (Pais)". No lado materno nossas raízes são nossas Mães, Sarah, Rivca, Raquel e Leah. Cada um desses fundadores e construtores da Casa de Israel contribuiu com uma qualidade distinta que, mesclada às outras, produziu o caráter singular do povo judeu.
Típico – e original – (no sentido de parentesco) – é o Patriarca Avraham, sobre quem está escrito: "Único foi Avraham", pois ele foi o único em sua geração a reconhecer a unidade de D’us e, com completo auto-sacrifício, proclamou a unidade de D’us (puro monoteísmo) a um mundo mergulhado no politeísmo e na idolatria.
Sua descendência, o povo judeu, ainda é único na continuação de sua obra – uma pequena minoria num mundo que tem muitos deuses. É dele que herdamos e extraímos força, do atributo de Mesirat Nefesh (auto-sacrifício), bem como a suprema obrigação de transmitir nosso legado aos nossos filhos; pois foi por seu grande mérito que, através de sua devoção e dedicação total a D’us, "ele legou aos seus filhos e descendentes para guardarem os caminhos de D’us."
Referindo-se aos nossos Patriarcas como "raízes", nossos Sábios indicam um aspecto ainda mais essencial das raízes que vai além do papel dos pais. Para assegurar, os pais têm filhos e transmitem a eles algumas de suas próprias qualidades físicas, mentais e espirituais. No entanto, a sobrevivência dos filhos não depende diretamente dos pais, pois podem afastar-se dos pais e do lar, e continuarem a prosperar depois que os pais se forem. O mesmo não se aplica a uma planta e suas raízes. As raízes são indispensáveis para a existência da planta e sua influência vivificadora deve fluir continuamente para manter a planta viva e crescendo. Da mesma maneira, nossos Pais e Mães devem sempre vitalizar e animar nossas próprias vidas.
Todo judeu e judia deveria entender que faz parte do grande "sistema de raízes" que começou com nossos Patriarcas e Matriarcas e continuou a florescer através dos tempos, nutrindo e sustentando nosso povo, que D’us chama de "um ramo da Minha planta, a obra de Minhas mãos, para ter orgulho deles."
Porém, infelizmente, existem alguns judeus que, por um motivo ou outro, não são conscientes de suas raízes, que ficaram tão atrofiadas a ponto de correrem perigo de secar (D’us não permita). Portanto, cabe às plantas e raízes sadias trabalhar para reviver e fortalecer as outras, a ajudá-las a redescobrir sua identidade e seu lugar no sistema de raízes.
Nesta obra que salva vidas, o papel da mulher judia é de suprema importância, pois ela é a Akeret Habayit, o alicerce do lar, que em grande parte determina o caráter e a atmosfera da família, e o futuro dos filhos em particular.
Tendo isso em vista, não pode haver maior realização para uma menina judia do que preparar-se para seu papel vital de construir a Casa de Israel como uma digna descendente das Matriarcas. É um processo duplo: buscar ativamente o próprio crescimento e ao mesmo tempo trabalhar pela preservação e crescimento do nosso povo, espalhando e fortalecendo Yiddishkeit na comunidade judaica em geral, especialmente em áreas nas quais mães e filhas judias mais podem contribuir como cashrut, Taharat Hamishpachá, acendimento das velas, chinuch (educação judaica), etc.
Ainda seguindo com a analogia das raízes, temos mais um ponto importante: não se procura a cor mais brilhante ou a beleza externa nas raízes, nem estas estão preocupadas com aquilo que se fala a respeito da sua aparência. As raízes fazem humildemente seu trabalho, na verdade, ocultas durante a maior parte do tempo. Assim é o trabalho das verdadeiras mães e filhas judias.
Num mundo onde a última moda é importante, e onde a esperteza muitas vezes tem precedência sobre valores e princípios eternos, nossas valorosas mães e filhas não estão preocupadas com aquilo que alguns vizinhos ou transeuntes possam dizer sobre sua maneira de se comportar e sobre seus lares de acordo com a lei da nossa sagrada Torá. Se elas parecem "antiquadas" para o observador com idéias "modernas" de "nova moralidade", nós judeus nos orgulhamos de nossas raízes "antiquadas" – porém sempre novas e eternas; nós nos esforçamos para nos tornar cada vez mais enraizados e fiéis às primeiras raízes do nosso povo, que D’us designou como "um reino de sacerdotes e uma nação sagrada".
Faríamos bem em relembrar o dito chassídico: "A verdadeira riqueza judaica não é o dinheiro nem a propriedade. A riqueza judaica eterna está em judeus que guardam a Torá e mitsvot, e trazem ao mundo filhos e netos que seguirão o caminho de Torá e mitsvot."
(Obs: explicações negritadas e itálicas entre parênteses acrescentadas por mim!)

terça-feira, 14 de abril de 2009

Modéstia IV: A Beleza da Feminilidade


Bem, todos já sabem que este é um post para GAROTAS!!!


E hoje eu gostaria de falar sobre algo completamente voltado para nós e a respeito de nós – a Feminilidade!

Quando comecei a entender sobre modéstia, a feminilidade não estava incluída no pacote. Comecei a me deparar com este termo através dos sites da Miss Jocelyn e companhia (aliás, uma moça e uma família que têm servido como exemplo de vida cristã para mim!). No entanto, eu ainda não havia entendido, na prática, a essência e a importância sobre a Feminilidade.

Como escrevi no post passado, eu não sou (“era?”) de me arrumar muito durante a minha rotina. Havia um entendimento errôneo (que só percebi agora) em mim quanto a “Beleza”. Era como se houvesse uma incompatibilidade entre “Modéstia” e “Beleza”, porque é como se, ao expondo sua beleza em aparência, você chamasse atenção para si mesma e, com isso, deixasse a modéstia de lado. Portanto, eu absolutamente procurava esconder o máximo possível a “beleza” nas minhas roupas.

Porém, nos últimos dias, tenho entendido que Modéstia e Beleza não precisam, necessariamente, andar separadas, desde que descubramos a Verdadeira Beleza de uma moça – a Feminilidade! Puxa, tenho compreendido que Feminilidade é uma grande bênção de Deus em nossas vidas enquanto mulheres!

Deixem-me explicar...

Como eu tinha mencionado no último post sobre modéstia, eu estava esperando ansiosamente para experimentar a aventura das “saias”!! =P~ Então, finalmente, já há quase uma semana (desde a quinta-feira, dia 09 de abril), eu tenho vivido esta experiência maravilhosa!!! E tenho descoberto a beleza da feminilidade através da Modéstia existente nas saias (as modestas, obviamente!)! Usar saias tem sido absolutamente incrível! Não tenho a menor dúvida de que esta é a opção mais modesta para uma garota estar usando!

É interessante que, antes de me permitir ser ministrada e transformada por Deus neste aspecto de modéstia, eu nunca (ou muito raramente) tinha usado saias. Eu costumava usar vestidos (os quais foram transformados nas saias!! hehe), mas saias não! Não sei, eu não me sentia confortável com elas e, inclusive, questionava o seu uso nas igrejas tradicionais. Por que elas eram mais cristãs do que as calças? Eu sequer considerava muito a possibilidade de usar saias (a não ser as compridas até o pé, que eu sempre achei muito legal!)...

No entanto, hoje me sinto totalmente diferente em relação às saias! E entendo que me sinta assim por um único motivo: ter entendido a Modéstia e sua importância, e estar vivendo isso através desta experiência de agora! Meu sentimento em relação às saias mudou porque meu entendimento, meu espírito e minha motivação mudaram! Desde quinta-feira tenho explorado as poucas saias que tenho!! hehehe... Se pudesse, pra todo canto que vou, e mesmo dentro de casa, estaria usando-as (o que tenho tentado fazer o máximo possível!).

É um sentimento muito diferente e realmente bom! Posso entender que Deus nos fez mulheres com um propósito, e nossa feminilidade pode sim ser uma benção nas vidas dos rapazes e das outras moças!!! Tenho visto o quanto posso me sentir bonita e respeitável, e agradável aos olhos de Deus, através da minha feminilidade! Isso é muito lindo!

Infelizmente, nem todas as pessoas entendem dessa forma! A sociedade e nossa cultura de contra-valores têm embutido nas mentes de todas as pessoas um padrão totalmente diferente de vestimenta. Modéstia tem sido um desafio diário em minha vida! Eu sei que é como eu quero viver, cada vez melhor, julgando a mim mesma em cada momento para saber como posso melhorar. No entanto, não faltam pessoas para criticar e dizer que você está ficando “louca” por causa disso! Infelizmente mesmo, tenho ouvido críticas mesmo de minha mãe e irmã sobre minhas escolhas de vestimenta. Mas o Espírito Santo sempre está lá, me alegrando todas as vezes que me olho no espelho, me dizendo: “Você está linda!”... e é isso o que importa: estar linda aos olhos do Senhor!

Há dois dias estou tendo aulas da pós-graduação, e resolvi testar o uso das saias lá também... A turma é composta quase totalmente de mulheres, só tem 2 homens, e foi incrível ontem, quando cheguei com minha saia e minha blusa modestas na aula!!! rsrsrs... A maioria das pessoas tinha estudado comigo durante o ano passado, e quase todos me conheciam de muito tempo, e estavam acostumados a me ver com meu visual “largado” ou minhas roupas imodestas... Então, parece que houve um choque na atmosfera quando entrei na sala!!! hehehe... eu estava muito feliz por estar indo a um lugar como aquele, com tantas pessoas conhecidas, vestida modestamente! E havia algo incontestável: eu me sentia absolutamente distinta de todas as moças que estavam naquele lugar (de todas as que encontrei na faculdade!)! Eu me sentia mesmo separada, diferente, e isso de uma maneira muito agradável e confortável! Eu quase podia ver o sorriso de Deus ao confrontar as vidas daquelas moças com o meu jeito de vestir!

Interessante que, quando cheguei, uma das minhas amigas mais próximas da turma estava na sala, eu sentei na cadeira atrás dela, e no mesmo instante ela virou pra mim e disse: “Incorporou mesmo foi?”... eu só fiz rir, tentando entender exatamente o que ela estava querendo falar.. rsrs ... até que nossa outra amiga próxima chegou na sala, sentou na cadeira ao nosso lado, virou pra mim e disse: “Aline, o que foi que aconteceu”?? hehehe ... então, depois, a primeira amiga disse pra ela: “É que ela incorporou o espírito de professora agora!”.. =P~ Minha imagem foi instantaneamente modificada de “moleca” para “mulher responsável” somente pela roupa que eu estava vestindo!!! Elas não entendem absolutamente nada de modéstia, mas aquilo as chocou demais, eu podia sentir isso!!! E é isso o que o Senhor quer que façamos neste mundo, que questionemos os padrões deste mundo com nossas próprias vidas, que mostremos que existe um padrão mais alto e muito mais bonito! Eu ainda pretendo elevar muito mais meu próprio padrão de modéstia, na medida em que puder modificar todo o meu guarda-roupas, mas em breve creio que isso será possível!

Puxa, meninas, viver a Modéstia e, agora, a Feminilidade tem sido algo tremendamente maravilhoso em minha vida espiritual e como Filha de Deus! Tenho podido me sentir uma verdadeira Princesa, nobre e cheia de honra e pureza, com um preço inestimável! Encorajo-as TODAS a também viver estes princípios de Deus em suas vidas e a descobrir uma nova concepção, um novo entendimento e vivência do que é ser uma Mulher de Deus!!!

E também encorajo-as a deixar as calças jeans de lado e experimentar a beleza das saias modestas!!! (Lembrando que elas precisam ser realmente modestas, tomando cuidado com as dicas da Miss Jocelyn descritas no nosso post Modéstia II, como não usar saias transparentes, acima do joelho – mesmo enquanto sentadas, e sempre com blusas modestas, além de todos os outros... Ah, não esquecendo dos sapatos, os quais, se de salto, que sejam com um salto moderado e sejam discretos!)... Vocês provarão grandes bênçãos!!!

Com amor, sua irmã em Cristo...

Aline.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Blessing Generations: Abençoando Gerações!!!


Abençoar Gerações...
Meu Deus!!! Nem sei como tentar explicar o que a descoberta contínua desse Chamado tem significado em minha vida!!!
Puxa!!!
Desde quando me converti, há cerca de 5 anos, algo em especial sempre tocou profundamente meu coração: Missões! A Grande Comissão de ir e levar o Evangelho a todas as línguas e nações, semeando a Salvação de Cristo aos povos perdidos, levando-os ao conhecimento da Verdade de Jesus! Uau!!! Isso queima em meu coração - viver para estabelecer o Reino de Deus nessa terra!
E há alguns meses, tenho ouvido/lido/conversado muuuito sobre um Ministério chamado "Family Foundations International", mais especificamente sobre um seminário chamado "Veredas Antigas"... eu participei do meu primeiro seminário do Veredas (Básico I) há uns 3 meses... e isso tem realmente mudado a forma como tenho enxergado e entendido todas as coisas no mundo espiritual! Minha imagem de mim mesma, da minha função nessa terra, dos projetos de Deus pra minha vida, do Reino de Deus, de Salvação, de Aliança e, cada dia, muito mais coisas têm sido totalmente restauradas em minha mente e meu coração! E isso tem sido algo tremendo na minha vida!
No entanto, sempre ficou um certo conflito em mim entre esses dois ministérios: Missões e Veredas Antigas! Uma hora minha mente e coração falavam: "Não, missões é muito mais importante, Aline! Você fica se preocupando em se preparar para abençoar as futuras gerações, mas enquanto isso muitos em nosso mundo tem morrido sem conhecer a Jesus!"... outra hora, eu ouvia: "Não, Aline, olha ao seu redor e veja como todos os males que os homens têm vivido hoje são frutos do que foi semeado no passado, pelas gerações passadas. Olha quanto as pessoas precisam descobrir isso e mudar os seus caminhos!"... e o conflito se estabelecia!
Mas, já há algumas semanas, tenho entendido que esses dois ministérios não são "concorrentes" ou totalmente diferentes! Ao contrário, eles deveriam SEMPRE andar JUNTOS, porque um completa o outro!
Sem dúvida, em nossos dias, existem incontáveis, inúmeros, inimagináveis pessoas, e nações mesmo, que jamais ouviram falar do sacrifício de Jesus, de Seu amor, do preço que foi pago para que sejamos LIVRES de todos os nossos pecados e de toda a escravidão, e isso é algo que deveria doer em nossos corações todos os dias!!! Não podemos simplesmente ignorar esse fato e viver como se tudo fosse perfeito na medida em que tudo parece perfeito em nossas vidas! Existem vidas ao redor deste mundo, longe do meu conforto e da minha comodidade, que precisam conhecer a Salvação de Cristo e receberem uma vida nova...
Missões...
No entanto, tenho entendido que o objetivo de Deus para as nossas vidas não é apenas a "Salvação", muito além da salvação nosso Deus tem Promessas para nós, bençãos sem fim, uma Identidade de Santos, Heróis da Fé, Colaboradores de Deus nesta terra!!! A Salvação vem pela graça, e pela FÉ no sacrifício de Jesus e em Sua ressurreição! Foi Jesus quem pagou o preço pela nossa salvação! No entanto, para alcançar as Promessas e as Bênçãos de Deus, existe um caminho a ser trilhado, um caminho estabelecido desde toda a eternidade para todos os seres humanos, um caminho que foi estabelecido no interior do homem quando Deus criou Adão e Eva... Porém, quando Adão e Eva pecaram e se afastaram de Deus, este caminho tem ficado mais e mais distante das nossas vidas, geração após geração e, com isso, as Promessas e as Bençãos de Deus também têm se tornado mais e mais distantes... Contudo, o Projeto Eterno de Deus para nós sempre foi de que continuássemos descobrindo e andando nesses caminhos de benção, e que vivêssemos todo o potencial da Presença do Senhor em nossas vidas! Infinitamente mais após a vinda, morte e ressurreição de Jesus, quando o próprio Espírito Santo de Deus veio HABITAR EM NÓS!!! Puxa!!! Que grande Potencial existe em nós!!! O mesmo Espírito que habitou em Cristo, habita igualmente em nossas vidas!! No entanto, nós nos esquecemos dos caminhos por onde devemos andar, de como precisamos viver para ver todo esse Potencial, todo o Poder de Deus se manifestando através de nós, como acontecia com os Profetas, os grandes Homens da nossa Fé, a Igreja Primitiva...
Nos questionamos continuamente sobre o porquê da igreja moderna viver tantos enganos, estar tão longe da Santidade de Cristo, o porquê dos jovens estarem tão presos aos padrões do mundo, porquê dos jovens se importarem mais com seus empregos e seus namoros do que com evangelismo e compromisso com Deus, porquê das crianças já tão cedo perderem sua inocência e pureza, porquê do divórcio ser cada vez mais freqüente, enfim... são tantos os nossos questionamentos!!! Mas a resposta é somente uma: nossa sociedade, principalmente a Ocidental, têm deixado quase completamente os Caminhos de Benção de Deus! Geração após geração tem-se perdido os caminhos do Senhor e tem-se conformado com os caminhos que o mundo propõe! Os cristãos modernos, apesar de estarem recebendo a Salvação, pela fé na graça de Deus, tem continuado completamente cegos quanto a suas verdadeiras Identidades e aos verdadeiros Planos de Deus para as suas vidas, e assim tem vivido muito mais agradando a este mundo e a si mesmos do que ao Senhor!
Portanto, mais do que levar a Salvação aos povos e nações, nós precisamos olhar atrás e voltar a buscar o conhecimento dos caminhos que Deus estabeleceu antes mesmo da fundação do mundo para que andássemos... Precisamos voltar a andar nestes caminhos e ensinar estes caminhos a esta geração e às próximas gerações! Sem dúvidas, o Reino das Trevas sabe quão grandes estragos nós podemos fazer se descobrirmos quem realmente somos em Deus! E mais: quão maiores estragos ainda nossos filhos, se criados desde sua concepção dentro destes caminhos de benção, poderão fazer neste mundo!!! Para que o Reino de Deus seja estabelecido nesta terra, precisamos olhar além da Salvação, mudar as nossas vestes, mudar nossos caminhos, e tomar posse de tudo o que fomos chamados a ser e fazer nesse mundo!
Veredas Antigas...
Se queremos impactar esse mundo e mudar o rumo da humanidade, se queremos realmente estabelecer o Reino de Deus na terra, precisamos aprender a voltar atrás e retomar as Veredas Antigas! Nossa geração e as gerações passadas já perderam muito do que o Senhor tinha reservado para nós, porque temos andado longe de Seus caminhos por toda a história... No entanto, podemos nos arrepender, retornar aos Caminhos Eternos, e preparar as próximas Gerações para viver toda a plenitude das bençãos e do Poder do Senhor neste mundo!!!
ABENÇOAR GERAÇÕES!!!
PREPARÁ-LAS!!!
E ver a Igreja Primitiva viva novamente, diante de nossos olhos, em nossos próprios dias!!!
"Assim diz o Senhor: Ponde-vos à margem no caminho e vede, perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho; andai por ele e achareis descanso para a vossa alma; mas eles dizem: Não andaremos." (Jeremias 6:16)
"Os teus filhos edificarão as antigas ruínas; levantarás os fundamentos de muitas geraçõesE serás chamado reparador de brechas e restaurador de veredas para que o país se torne habitável" (Isaías 58:12)
[Continua a ensinar-me Teus caminhos, Senhor! E que, através da minha vida, Tuas bençãos alcancem as futuras gerações e Teu Reino se estabeleça nesta terra!]

quinta-feira, 2 de abril de 2009

O tão falado Namoro...



Hoje eu estava mexendo no meu orkut e fiquei observando as fotos de alguns dos meus amigos adicionados...

É incrível como as pessoas (maioria delas) fazem questão de expôr suas fotos com seus namorados (as) - suas carícias, beijos, abraços, poses, etc.

E eu fiquei muito pensativa a respeito disso...

Como as pessoas hoje em dia, principalmente os jovens (mas não somente eles, sem dúvida!), se tornaram tão obviamente dependentes de relacionamentos amorosos! Isso é tão triste! Porque, ao mesmo tempo em que as pessoas se tornam cada vez mais desacreditadas a respeito de Família, Casamento, Fidelidade, Amor, Valores, elas também se tornam cada vez menos capazes de permanecer solteiras e lidar com suas próprias vidas sozinhas. Elas simplesmente se convenceram de que precisam ter um relacionamento amoroso (pra não dizer sexual), seja um “fica”, uma “paquera”, namoro ou qualquer outra coisa, para estarem felizes ou “curtindo a vida”.

No entanto, quando você convive com essas pessoas e conhece suas trajetórias de “relacionamentos”, não raramente você vê idas e voltas, incertezas, inseguranças, imaturidade, falta de respeito, mágoas e tantas outras coisas ruins... Moças que se conformam porque seus namorados saem pra festa e voltam bêbados (quantas amigas minhas contavam histórias de que tinham que levar seus namorados carregados pra casa de tão bêbados que eles estavam! – e ainda contavam rindo, como se isso fosse lindo!), que se conformam em terem brigas constantes, desentendimentos, em ouvirem coisas que não precisavam ouvir, em terminarem jurando que nunca voltarão e, uma semana depois, ferirem seu próprio orgulho e identidade voltando com alguém que não as merece... Jovens que se conformam em estar com alguém a quem não amam (e admitem isso com a maior naturalidade!) por simples “hábito”, porque se acostumaram em ter sempre alguém do lado e, por isso, não conseguem mais ficar sozinhos, porque se sentem carentes, depressivos, sem motivação... Quantos de nós nunca ouvimos a célebre frase: “Nada melhor do que um novo amor para esquecer um velho” (ou algo assim)?

Mais do que me deixar “revoltada”, aborrecida ou qualquer coisa do tipo, isso me deixa muito triste! É triste ver a crise de identidade que nossa geração tem sofrido, como as pessoas perderam completamente a idéia do que realmente importa em suas vidas, do que as faz importantes, do que faz a vida valer a pena... É triste ver como as pessoas hoje em dia são carentes, quanto tem faltado afeto e valores em suas vidas, e como elas têm se apegado às propostas vazias do mundo para tentar suprir a sua carência! Festas, “amigos”, namoros, bebida, fama, beleza... – são todos tentativas de escape de suas necessidades reais enquanto uma pessoa que tem não apenas mente e corpo, mas também coração e espírito... são formas de tentar preencher um vazio que não está em seu intelecto ou em seu corpo, mas em suas emoções e espírito! E reconhecimento, dinheiro, beijos ou risadas jamais conseguirão preencher isso!!!

O problema é que as pessoas não têm mais Identidade! Elas a perderam há muito tempo e desistiram de procurá-la! E continuam vivendo suas vidas, procurando atalhos e soluções que nunca trarão suas identidades de volta! Não precisa nem falar do quanto cada relacionamento que se vive, cada palavra, sentimento, pensamento, afeto, gesto, expectativa oferecido a uma pessoa, que hoje faz parte de sua vida e amanhã você finge que nem conhece, tiram e levam embora pedacinhos da sua identidade que parecem sem menor importância, mas que aumentarão cada vez mais o seu vazio... até levarem embora toda a sua esperança, seus sonhos, sua pureza diante da vida e das pessoas!

E muito mais triste do que ver isso acontecendo em todo o mundo, é ver isso acontecendo dentro das próprias igrejas! Nas igrejas o padrão deveria ser diferente! As pessoas (ou, pelo menos, os líderes) deveriam enxergar o quanto os “namoros” que os jovens têm buscado e vivido é prejudicial às suas emoções, seus valores... Mas, não!!! Os líderes acham tão “bonitinho” ver o casalzinho de adolescentes de 14 e 15 anos namorando, trocando juras de amor eterno, entregando seus sentimentos e expectativas de forma tão séria, mas também tão imatura... “Mas o importante é que eles fazem parte do ministério de adolescentes da igreja, são líderes da escola bíblica dominical, respeitam seus pais, não bebem e não vão pra festa, eles nem fazem sexo!!! Que problema há neles namorarem então?”...

Infelizmente, não poucas vezes, já ouvi pastores e casais de liderança estimulando os jovens a namorarem, criticando-os porque eles estão solteiros, dizendo que vão ficar “encalhados”, que eles têm que aproveitar a vida!!! :O Gente, como os jovens algum dia vão entender o real valor e significado do Casamento, de suas próprias vidas, de Pureza e Santidade se, dentro das próprias igrejas, eles têm recebido valores completamente diferentes? Namoro não é apenas uma questãozinha boba, algo que os jovens precisam viver pra poder aprender sobre a vida... “Ah, ele vai se decepcionar, mas é assim mesmo! Ele tem que aprender! Depois que ele quebrar a cara, ele aprende!”... E todos os sonhos que foram construídos e serão destruídos em cada relacionamento? E os sentimentos que serão feridos e as marcas que eles deixarão? E as lembranças de tamanho investimento que foi frustrado, das mágoas que ficaram e de como essas lembranças influenciarão seus futuros envolvimentos?

Estou fazendo “uma tempestade em copo d’água”? Sinceramente, acho que não! Estou tentando fazê-los entender o quão preciosos são os nossos sentimentos, pensamentos, sonhos, expectativas e que Deus não os criou para serem explorados e distribuídos indistintamente por aí! Não apenas o nosso corpo (e, dentro desse item, não apenas o SEXO) foi criado por Deus para servir como um vaso de honra e pureza em nossos futuros casamentos, mas também (e com a mesma importância) nosso coração e nossa mente! O Casamento é uma Instituição criada e honrada por Deus, como proteção e fonte das Suas bênçãos para as futuras gerações! Ele não pode ser construído de qualquer forma, como se fosse apenas uma “tradição” ou um “momento especial” em que duas pessoas que “se amam” vão se unir e receber as bênçãos de Deus! Não!!! Sua importância e seu valor vão muito além disso!!! O Casamento é sagrado, e deve ser entendido e construído como algo sagrado!!!

Todo mundo deveria ler esse texto que explica sobre o Casamento Judaico e seu significado: http://www.chabad.org.br/ciclodavida/casamento/casamento.html
Vou colocar apenas um trecho que me marcou muito:

“A chupá por cima da cabeça dos noivos simboliza que estas duas almas estavam inicialmente interligadas e unidas, e que seu encontro e casamento constitui realmente uma reunificação. Quando vieram a este mundo material, receberam corpos físicos dentro dos quais a alma original se separou. Finalmente elas se reencontram e se reúnem. Isto explica a grande alegria de um casamento. Uma reunião após uma separação temporária é muito mais emocionante que a união de algo completamente novo.”

Os jovens judeus não se mantém solteiros e sem envolvimento (de qualquer tipo – emocional, sexual, amoroso) com outra pessoa até o dia do casamento apenas por uma questão de regras e leis, pelo menos não é o que a cultura prega, mas eles o fazem por entenderem que a união (não apenas a conjugal, mas qualquer envolvimento) entre duas pessoas é uma coisa séria, constituída por Deus, e que não deve acontecer de qualquer forma ou em qualquer momento! Eles valorizam algo que nasceu no coração de Deus! Enquanto na nossa cultura ocidental o namoro é algo completamente banalizado, cujo sentido foi extinto, como se não tivesse a menor influência em nossas vidas!!! Como podemos nos achar tão melhores que os judeus simplesmente porque nos chamamos “cristãos”, se eles têm entendido e vivido muito mais coisas de Deus do que nós, apesar de pregarmos que “recebemos Jesus como nosso Senhor”? Se realmente recebemos Jesus como nosso Senhor, então Ele precisa reinar, governar, e devemos considerar santas e importantes as coisas que Ele considera santas e importantes!

Bom, sem falar da história da “Corte”, que virou moda entre os jovens cristãos né?! “Olha aquela moça, tão abençoada, bonita, vive na igreja, é inteligente e simpática, e ainda gosta de mim!... quem sabe não é ela a minha futura esposa? Vou conversar com ela para orarmos e pedirmos direcionamento de Deus!”... Por acaso isso é corte? Na verdade, isso é tudo menos a corte em seu sentido real como Deus a planejou! Então, todos os jovens da igreja já fizeram corte com metade das meninas e, enquanto oravam, descobriram que nenhuma delas era a sua futura esposa, apesar dos meses e meses em que se encontravam, andavam de mãos dadas e “oravam” juntos... Em que parte eles estão se guardando para suas futuras esposas e dando o devido valor aos seus futuros casamentos? Acho que, manter “compromissos de oração” com uma moça que você não sabe se É a sua futura esposa, não é a melhor forma de você se preservar para o seu casamento! Você pode até manter seu corpo (geralmente apenas o sexo, porque até o beijo já é a coisa mais normal da face da terra, dentro mesmo das “cortes” – sem falar dos abraços apertados, “cosquinhas” na barriga, “fungado” no pescoço, etc, etc, etc... coisas muito puras, é claro! Não podemos considerar isso envolvimento físico com alguém!) guardado para seu futuro casamento... no entanto, suas emoções, pensamentos, esperanças continuam sendo exploradas em cada um desses “compromissos de oração”!

“O que fazer, então? Desse jeito eu nunca vou saber com quem devo me casar!!!”... Busque ao Senhor! Somente!!! Pare com essa corrida sem fim de ficar tentando encontrar sua futura esposa ou seu futuro esposo!!! STOP!!! Pare de ficar se preocupando se vai chegar ou não, se é o fulano ou é o beltrano, se vai demorar muito... Deus não criou suas energias para ficar se preocupando com essas coisas! Essa responsabilidade não deve ser sua, mas de DEUS! Isso é deixar que Deus tenha o controle!!! É você simplesmente ENTREGAR, e esquecer, deixar Ele trabalhar!!! Enquanto isso, você precisa entender que existe trabalho esperando por você também!! Antes de você encontrar seu “príncipe” ou “princesa”, você precisa se TORNAR um Príncipe ou uma Princesa!!! Isso quer dizer tornar-se exatamente aquilo que o Senhor quer que você seja, ser moldado por Ele em todas as áreas de sua vida!!! Ao invés de gastar o seu tempo tendo “compromissos de oração” com um “irmãozinho abençoado” que, quem sabe, poderia ser seu “príncipe”, gaste seu tempo tendo COMPROMISSOS de oração e de VIDA com DEUS! Gaste tempo aprendendo sobre Deus, recebendo as Suas Promessas e se tornando um verdadeiro Homem ou Mulher de Deus!!! Mude o seu foco! Aprenda a confiar e entregar!

Então, você verá quão grandes bênçãos estão reservadas para nossos períodos de solteiros, o quanto podemos crescer, amadurecer e nos tornar capacitados para vivermos casamentos totalmente abençoados e abençoadores quando for o tempo certo!!! Você verá que seu bem-estar, sua felicidade, sua realização e satisfação não estão em ter um “namorado” do seu lado, e sim em estar, permanentemente, descobrindo e vivendo os sonhos de Deus para a sua vida!

Deus te abençoe!