domingo, 27 de dezembro de 2009

Homens X Mulheres: A Ciência confirma!

 Ontem eu estava sem muito o que fazer, então resolvi procurar um livro pra ler.
Fui pesquisar na nossa estante de livros, o que poderia ser interessante. E encontrei "Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor", de Allan e Barbara Pease.
Eu sei que o título não parece muito promissor (e, rapazes, não concordo com estas generalizações, só pra constar!), mas, como o tema "diferenças entre homens e mulheres" sempre me chamou muita atenção, resolvi ler. Na verdade, acho que eu já o havia lido antes, porque sempre leio livros sobre essa temática, e aqui em casa de vez em quando surge uma novidade relacionada. Mas, comecei a ler de novo.
E, logo no início do livro, tive uma grata surpresa, ao ver o que a ciência tem descoberto e passado a defender a respeito das diferenças tamanhas entre os sexos. Fiquei tão agraciada e feliz ao ver que tudo aquilo que a Palavra de Deus sempre defendeu e declarou como verdade, e que tem sido tão condenado e discriminado pela sociedade que considera os conceitos bíblicos como algo ultrapassado, é exatamente o que a Ciência está passando a redescobrir neste nosso século.
Eu fiquei, sinceramente, abismada, surpresa e imensamente satisfeita ao ver tudo aquilo que as Sagradas Escrituras pregam sendo abordado e explicado em alguns comentários deste livro. Os autores consideram tudo isso como coisas do cérebro, hormônios e resultados orgânicos. Mas, nós sabemos que a verdade é que foi DEUS quem fez homens e mulheres diferentes, segundo a SUA vontade, para que cada um cumpra um propósito especificamente traçado para si!
Compartilho com vocês, então, alguns trechos interessantissimos deste livro. Espero que vocês gostem tanto quanto eu gostei!
Até mesmo os cientistas tem percebido os danos que o abandono do padrão que o Senhor determinou para homens e mulheres tem trazido para a sociedade moderna! Que nós, enquanto seguidores de Cristo, possamos entender isso também!
[Obs: os trechos entre colchetes, com negrito e em vermelho são comentários e opiniões minhas, não dos autores do livro!]
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“A questão fundamental aqui é simples: homens e mulheres são diferentes. Nem melhores nem piores – apenas diferentes. Cientistas, antropólogos e sociobiólogos sabem disso há anos, mas têm também a dolorosa certeza de que afirmar publicamente suas conclusões em um mundo politicamente correto como o nosso poderia transformá-los em verdadeiros párias de uma sociedade determinada a acreditar que homens e mulheres têm as mesmas habilidades, aptidões e potenciais – justamente quando a ciência começa a provar o contrário.



Aonde isso nos leva? Individualmente, a relacionamentos difíceis, penosos, infelizes. Como sociedade, a um terreno extremamente acidentado. Só o entendimento das diferenças entre homens e mulheres vai nos permitir começar a desenvolver nossa força coletiva – em lugar das fraquezas individuais” (p. 10)

Tipos de trabalho diferentes



"Homens e mulheres evoluíram de modos diferentes porque tinha de ser assim [eu diria: porque DEUS planejou que fosse assim!]. Os homens caçavam, as mulheres ficavam com o grupo. Os homens protegiam, as mulheres cuidavam. Como resultado, seus corpos e cérebros tomaram rumos diversos no processo de evolução e se transformaram para se adaptarem melhor às suas funções específicas. Os homens se tornaram mais altos e mais fortes que a maioria das mulheres, e seus cérebros se desenvolveram para cumprir as tarefas que lhes cabiam. As mulheres ficavam satisfeitas de ver seus homens saírem para trabalhar enquanto elas mantinham o fogo aceso na caverna. Seus cérebros, então, evoluíram para atender às funções que precisavam desempenhar.



Assim, por milhares de anos, as estruturas dos cérebros de homens e mulheres foram se formando de maneiras diferentes. Hoje em dia, sabemos que homens e mulheres processam a informação de modos distintos. Pensam diferente. Têm crenças, percepções, prioridades e comportamentos diversos. Desconhecer este fato é uma receita certa de confusão, sofrimento e desilusão para toda a vida” (p.16)





As pesquisas comprovam



"Durante a maior parte do século XX, essas diferenças foram explicadas pelo condicionamento social, ou seja: somos como somos por causa das atitudes de nossos pais e professores que, por sua vez, refletem as atitudes da sociedade em que vivem. Meninas se vestem de rosa e ganham bonecas de presente, meninos se vestem de azul e ganham uniformes de jogadores de futebol. Mocinhas são tocadas e acariciadas, rapazes levam tapas nas costas e aprendem que homem não chora. Até recentemente, acreditava-se que quando uma criança nasce sua mente é uma página em branco, onde os educadores imprimem suas escolhas e preferências. Recentes estudos de biologia mostram, porém, um panorama completamente novo e apontam os hormônios e o cérebro [eu diria, a grande e totalmente sábia Mão de Deus determinando nossas características sexuais primordiais] como os principais responsáveis por nossas atitudes, preferências e comportamento. Isso quer dizer que, ainda que criados em uma ilha deserta, sem uma sociedade organizada ou pais que os influenciasse, meninos competiriam física e mentalmente entre eles, formando grupos com hierarquia, e meninas trocariam toques e carinhos, se tornariam amigas e brincariam de bonecas.” (p.18)




[A história em sua origem]



“Era uma vez, há muito, muito tempo, homens e mulheres vivendo juntos, felizes e trabalhando em harmonia. O homem a cada dia arriscava sua vida em um mundo perigoso e hostil, caçando para levar alimento à sua mulher e filhos e enfrentando inimigos e animais selvagens. Desenvolveu o senso de direção e a pontaria, tornando-se capaz de localizar a caça, atingi-la, mesmo em movimento, e levá-la até o lugar onde vivia. A definição de seu trabalho era simples: caçador de comida. Isso era tudo o que se exigia dele. [eu diria: é claro que não acredito que os homens devem se preocupar UNICAMENTE E EXCLUSIVAMENTE com este seu papel principal, excluindo qualquer outra forma de atribuição, primordialmente realizada pela mulher, como será mencionado abaixo]



A mulher, por seu lado, se sentia valorizada ao ver o homem expor a vida pela família. Homem de sucesso era aquele que conseguia bastante comida, e sua auto-estima dependia do reconhecimento da mulher aos seus esforços. A família só esperava que ele cumprisse suas tarefas de caçador e protetor – nada mais [o que não quer dizer que ele não poderia, ou até mesmo deveria, participar também das atividades de casa – mas este não era seu papel principal, e a mulher sabia disso, e ambos se regozijavam, cada um com sua função]. Não era preciso “repensar o relacionamento” e ninguém lhe pedia para levar o lixo para fora nem trocar as fraldas do bebê.



O papel da mulher era também muito claro. A necessidade de ser uma perpetuadora da espécie apontou a direção em que devia evoluir e as habilidades a desenvolver para cumprir suas funções. Precisava ser capaz de detectar sinais que indicassem a aproximação do perigo, ter excelente senso de direção a curta distância, orientando-se por detalhes da paisagem para encontrar o caminho [era ela quem colhia os frutos ao redor da casa] e, com sua extraordinária sensibilidade, identificar pequenas mudanças na aparência e no comportamento das crianças e adultos. Tudo muito simples: ele era o caçador da comida, ela a guardiã da cria. [Amei isso! xD]



A mulher passava o dia cuidando das crianças, colhendo frutos e sementes e se relacionando com as outras mulheres do grupo. Não tinha que se preocupar com a parte principal do abastecimento de comida, e seu sucesso estava ligado à capacidade de manter a vida em família. Sua auto-estima dependia do valor que o homem dava a suas habilidades de zeladora e mãe. Ter filhos era um ato mágico, sagrado mesmo, como se só ela conhecesse o segredo da vida. Ninguém esperava que fosse caçar, enfrentar inimigos ou trocar lâmpadas.



A sobrevivência era difícil, mas o relacionamento era fácil. [Linda frase!] Assim foi por centenas de milhares de anos. Ao fim de cada dia, os caçadores voltavam com os animais abatidos, que eram divididos igualmente, e todos comiam juntos na caverna onde viviam. Cada homem entregava parte da caça à mulher, que, em troca, lhe dava frutos e sementes.



Depois de comer, os homens sentavam ao redor da fogueira, contavam histórias, faziam brincadeiras e riam. Era uma versão pré-histórica da contínua troca de canais com o controle remoto ou da total concentração na leitura do jornal. Estavam exaustos depois de tanto esforço e precisavam se recuperar para caçar novamente no dia seguinte. As mulheres continuariam a cuidar das crianças e a garantir o descanso e a alimentação dos homens. Cada um apreciava o que o outro fazia – eles não eram considerados preguiçosos nem elas se sentiam como criadas oprimidas.



Esses rituais e comportamentos simples ainda são encontrados em civilizações primitivas, em lugares como Bornéu, parte da África e Indonésia e entre alguns aborígines australianos, maoris da Nova Zelândia e inuits do Canadá e Groelândia. Nessas culturas, cada pessoa conhece e entende seu papel. Os homens admiram as mulheres e as mulheres admiram os homens. Cada um reconhece no outro uma contribuição única para a sobrevivência e o bem-estar da família. Mas, para quem vive nos modernos países civilizados, essas regras antigas foram abandonadas. O caos, a confusão e a infelicidade tomaram seu lugar



A família não mais depende unicamente do homem para sua sobrevivência e não se espera mais que a mulher fique em casa exercendo as funções de mãe e zeladora. Pela primeira vez na história da espécie humana, a maior parte dos homens e mulheres se confunde na hora de definir suas atividades. Você faz parte da primeira geração a ter de encarar situações que seus antepassados nunca conheceram. Pela primeira vez, buscamos em nossos parceiros amor, romance e realização pessoal, já que a sobrevivência, garantida para muitos pela estrutura da sociedade moderna através de fundos de pensão, aposentadorias, leis de proteção ao consumidor e várias instituições governamentais, não é prioritária. (...)



Se você nasceu antes de 1960, é bem possível que tenha crescido vendo seus pais se relacionarem segundo os antigos princípios de sobrevivência entre homem e mulher. Eles repetiam o comportamento que aprenderam com os pais deles, que, por sua vez, imitaram os pais deles, que copiaram os pais deles, e assim por diante, até chegar ao povo das cavernas com seus papéis claramente definidos.



Agora as regras mudaram completamente, e seus pais não sabem como ajudar. O índice de divórcios entre os casamentos recentes está em torno de 50 por cento e, se levarmos em conta as uniões não oficializadas e os relacionamentos entre gays, a verdadeira taxa sobe para 70 por cento.” (p.21-23)

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"Os teus filhos edificarão as antigas ruínas; Levantarás os fundamentos de muitas gerações e serás chamado reparador de brechas e restaurador de veredas, para que o país se torne habitável" (Isaías 58:12)

É pra isso que temos sido chamados! Para reparar as brechas de nossa geração e para restaurar as veredas eternas de Deus, que tem sido perdidas! Que a Verdade Eterna do Senhor seja pregada e conhecida em todo o mundo!

2 comentários:

Agata Larsen disse...

Actualmente é loucura pensar na igualdade de importância entre os sexos. É loucura os homens e as mulheres assumirem o papel de servos uns para com os outros. É loucura passar tempo com a família...é loucura ousar colocar homem e mulher numa mesma balança!!

Restaurador de veredas...é desses edificadores que Deus procura continuamente. Pessoas dispostas, ousadas e corajosas o suficiente para auto negarem-se, deixarem de pensar no "EU" e desejem reparar, restaurar, renovar esta sociedade.

É difícil...mas possível!!
Vamos juntos mudar a mentalidade desta sociedade? Vamos amar as nossas famílias, respeitar o nosso futuro companheiro(a),educar segundo os padrões cristãos e assim dar honra ao que é Digno?! Vamos lá então!!!! Que Ele nos ajude!

Aline Ramos disse...

Amém, amada!!
Vamos, sim! Acredito que este é um grande propósito para o qual estamos sendo chamados a viver!
Não é fácil restaurar veredas, mas é necessário! Talvez para nós seja muito doloroso, mas nossos filhos e netos colherão grandes frutos de bençãos em suas vidas!
Por Yeshua, nosso Salvador,e pelas futuras gerações, eis-me aqui também!