Olá, pessoal!! Eis-me aqui para propor mais uma discussão acerca de nossas vidas enquanto jovens (e os não tão jovens também sintam-se à vontade caso estejam visitando o blog! :P) cristãos, neste mundo que tem nos ensinado tantos contra-valores.
Queria refletir um pouco com vocês e, na verdade, saber suas opiniões, já que eu mesma não sei muito bem o que pensar (com a exatidão que acho ser necessária), sobre aproximações entre moças e rapazes que não estão em um relacionamento de corte, noivado, casamento, ou que não sejam parentes próximos.
Bom, eu poderia, sem dúvida, abordar os níveis de relacionamento existentes entre pessoas de sexos opostos nas sociedades antigas, na época de Jesus ou, como todos sabem que gosto tanto, no século XIX ou passados. Acredito que todos temos um certo entendimento de que aproximações muito grandes entre moças e rapazes não eram muito prováveis nessas épocas. No geral, as moças se relacionavam com moças, e os rapazes se relacionavam com rapazes – era assim que funcionavam os círculos de amizade. Se, de forma especial, pensarmos nas moças, como já cheguei a comentar em posts anteriores, nessas sociedades antigas era nítida a barreira protetora que existia para com elas, geralmente uma proteção provinda de seus próprios pais, que zelavam e tinham cuidado bem próximo com cada relação social de suas filhas. Os pais protegiam suas filhas, evitando deixá-las sozinhas em público, bem como evitando muita aproximação com rapazes estranhos, a não ser quando o próprio jovem se mostrava interessado em um compromisso sério com a moça e o demonstrava aos pais (o que chamamos hoje de corte), pois, caso contrário, essa relação poderia “desonrar” a moça. Bem, mesmo quem não conhece muito sobre o século XIX ou anteriores, mas já assistiu algum filme ou leu algum livro, deve ter uma mínima imagem a esse respeito. As coisas funcionavam dessa forma na maioria das famílias. Principalmente com as moças, havia um cuidado muito grande, por essa questão clara de honra e pureza.
Bem, vejam só, honra e pureza têm sido dois dos principais assuntos que tanto temos abordado aqui no blog, não é mesmo? E eu realmente acredito que esses são valores que precisam ser restabelecidos em nossa sociedade “moderna”, especialmente enquanto mulher (pessoalmente posso garantir que seria excelente se houvesse mais cuidado com a honra e pureza das moças hoje em dia!). Então, eu preciso abordar esse assunto!
Pode parecer que os pontos discutidos estão se tornando “extremistas” demais, afinal, “questionar até mesmo a amizade entre uma moça e um rapaz?”. É, mas o que posso fazer se o SENHOR tem ME questionado sobre isso? Não tenho outra opção a não ser compartilhar com vocês, meus fiéis escudeiros, e tentar encontrar, junto com vocês, o caminho e as respostas do Senhor de nossas vidas para essa questão. Então, conto com vocês! :P
Trazendo o assunto um pouco mais para nossos tempos, me veio à mente uma realidade bem interessante que reflete um pouco a preocupação que, mesmo sem querer, temos (e devemos ter) quanto a esse aspecto.
A maioria das igrejas, hoje em dia, tem trabalhado na visão celular e de discipulado. Não sei por aí onde vocês moram, mas aqui pro norte do Brasil parece que o “MDA” (visão celular, visão dos 12 ou similares) virou uma febre, é muito raro ver uma igreja evangélica que não está nesta visão. E um dos focos dessa visão é o discipulado. Vocês devem saber o que é o discipulado, mas, caso haja alguma diferença entre as regiões onde moramos, tentando resumir o que entendo da realidade aqui de Macapá seria algo do tipo “uma relação ministerial, espiritual, em que uma pessoa compartilha sua vida (todos os aspectos dela) com outra pessoa que lhe é colocada como autoridade espiritual, a qual irá aconselhá-la à luz da Palavra, interceder por ela e exercer um papel de uma espécie de ‘tutor espiritual’ ou algo parecido” (bom, é mais ou menos assim que entendo! Se estiver errada, me corrijam!).
Certo, então, uma relação de discipulado é, de certa forma, uma relação intensa, já que você compartilha com uma pessoa, antes estranha, coisas de todas as áreas de sua vida, você abre seu coração para essa pessoa, e precisa confiar nela e estar aberta para seus conselhos. Geralmente, firmam-se fortes laços entre discípulo e discipulador. O discipulador tende a tornar-se uma pessoa de referência em sua vida (err.. pelo menos na teoria deveria ser assim né!).
Em função de todos esses laços emocionais que se firmam entre discípulo e discipulador, decorridos da exposição emocional de sua vida, experiências, sonhos, dificuldades, etc, é contra-indicado (quando não é proibido) o discipulado entre pessoas de sexos opostos (a menos que sejam casados e um queira discipular o outro, mas nunca vi isso acontecendo também!). Mulheres discipulam mulheres, homens discipulam homens. Esse é um cuidado exatamente para evitar que os indivíduos envolvidos “confundam as coisas” e passem a considerar a preocupação e cuidado de discipulado com uma motivação romântica.
Os líderes que trabalham com discipulado são bem enfáticos ao afirmar que discipulado não é o mesmo que amizade. Discipulado é uma relação a nível espiritual, uma relação de liderança espiritual, e isso precisa ficar bem claro. Muito bem. Se, em uma relação de nível espiritual, em que um exerce função de autoridade e líder espiritual sobre a vida do outro, o que caracterizaria esta como uma relação bem mais “técnica” (se é que podemos dizer assim) do que uma AMIZADE propriamente dita ( que caracteriza-se como um relacionamento pessoal e particular de confiança e envolvimento a nível intelectual e emocional com outra pessoa), existe a necessidade de se preocupar com este tipo de “confusão emocional”, em função do nível de compartilhamento, por que isso não se aplicaria também à amizade?
Se formos avaliar os dois tipos de relação (discipulado e amizade) de forma bem prática, bom, acaba não existindo muita diferença – no final das contas, o discipulador acaba se tornando um amigo de seu discípulo, e um amigo acaba mesmo se tornando uma espécie de discipulador (ainda que sem uma conotação de autoridade espiritual).
Então, eu pergunto: esse tipo de cuidado com a relação de discipulado (não acontecer entre pessoas de sexos opostos) faz sentido, é importante? (Pessoalmente, acho que faz todo o sentido e é bastante necessário!)
Se sim, isso não seria aplicável também à amizade entre moças e rapazes? (Bom, também acho que bastante necessário!)
Se sim, a que nível, então, isso se aplicaria? Que limites seriam esses que não deveriam ser ultrapassados na aproximação entre um rapaz e uma moça (sem intenções de corte)? O Rob (Cristão Pós-Moderno) vai falar: “Lá vem as regras!!!” hehehe... Na verdade, não estou atrás de regras, pois achar que regras possam nos justificar de nossos pecados é legalismo, mas realmente acredito que discutir esses limites possa ajudar bastante. Não no sentido de proibir ou liberar algo, afinal de contas quem nos convence de qualquer coisa não são homens mas o Espírito Santo. Mas acho que precisamos pensar sobre isso e compartilhar nossas idéias, a fim de chegarmos o mais próximo possível da Verdade que nos é proposta nas Escrituras. Se somos cristãos de verdade, “até que cheguemos à estatura do Varão Perfeito, conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor”, não é mesmo? Bem, eu ainda não cheguei na estatura do Varão Perfeito (Jesus), então ainda continuo querendo “conhecer e prosseguir em conhecer...”, se vocês puderem me ajudar seria excelente! =P
A pergunta é: até onde uma amizade entre pessoas de sexo oposto seria saudável, para que não se corra o risco (tudo bem, eu sei que isso dependerá de cada pessoa e que os riscos nós corremos sempre, ainda que sigamos as “regras”, caso nosso coração não esteja firmado e comprometido com o Senhor) de confundir a amizade com um envolvimento romântico? Que tipo de aproximação deveria acontecer apenas durante um relacionamento de corte?
Novamente, repito, não quero tratar de propostas legalistas, mas de uma reflexão crítica do estilo de vida que o Senhor espera que vivamos, em oposição ao estilo de vida que o mundo está nos ensinando, a partir do pressuposto que todos estamos buscando realmente obedecer ao Senhor e honrá-Lo de todo nosso coração, forças e entendimento! Esta é a minha disposição – saber onde posso estar errando, para que possa corrigir meus caminhos e mudar de forma a verdadeiramente honrar a Deus em TODAS AS COISAS!
Gostaria de ressaltar um aspecto importante sobre firmarmos um compromisso com nossos futuros cônjuges, enquanto Cristãos: o que o Senhor espera de nós, e nos propõe, não é que guardemos apenas nosso corpo (não fazendo sexo antes do casamento) para nossos cônjuges, mas também nossos pensamentos e emoções – nossa mente e nosso coração. Este é o problema de muitas amizades entre moças e rapazes – você não entrega seu corpo a essa pessoa, mas pode estar entregando suas emoções e seus pensamentos, comprometendo-os com alguém que não é seu cônjuge, entregando algo que deveria ser guardado para esta pessoa. Bem, de certo, meu futuro cônjuge não se agradaria muito das amizades que eu tinha com rapazes há algum tempo, antes de ter me comprometido realmente a esperar por ele – ainda que não houvesse nenhum envolvimento físico, havia o emocional e intelectual, e isso também deveria ter sido guardado para ele. Mas, atualmente, também preciso continuar avaliando as amizades que tenho com rapazes, pois quero verdadeiramente honrar meu esposo hoje, antes mesmo de conhecê-lo. Quero que “o coração do meu marido confie em mim” e quero “fazer-lhe bem e não mal todos os dias da minha vida”, segundo a descrição da Mulher Virtuosa de Provérbios 31.
Portanto, gostaria muito de saber suas opiniões.
Caso as meninas que moram nos EUA (Jocelyn, Amanda, Paulina) ou a Salomé (na África do Sul) queiram comentar a respeito, isso seria excelente, pois percebo que seus estilos de vida, quanto ao que se refere a amizades, são muito diferentes do nosso aqui no Brasil. Pelo que percebo, é muito difícil ver as meninas com grandes aproximações com rapazes, suas amizades são com outras moças de Deus, e acho isso muito interessante, o que parece fazer delas bem mais protegidas.
Para concluir, não estou defendendo que moças e rapazes não devam ter nenhum tipo de aproximação a não ser que seja de corte. Não! Absolutamente. Somos irmãos em Cristo, membros do mesmo Corpo, e creio que o Senhor intencionou que nos relacionássemos dessa forma. Tenho crescido tanto com o contato de tenho tido com servos de Deus, com os rapazes que visitam aqui o blog, e creio que esse tipo de aproximação, no Senhor, é algo bom e intencionado por Deus. Minha pergunta é apenas: até onde esse tipo de aproximação deve ir?
Então, vamos lá para uma (espero) calorosa discussão!! :D
Aguardo suas opiniões. (E não se preocupem em escrever demais! Sintam-se em casa!! Hehe)
Que o Espírito Santo guie nossos pensamentos e reflexões, levando todo pensamento cativo ao nosso Salvador, Jesus.
Paz do Senhor!
11 comentários:
Jà vi que vai ter muitas opiniões diferentes aqui hehe, bem vou dar a minha singela opinião.
Primeiramente, não concordo com essa visão de "pai espiritual" e seus "filhos espirituais", ainda mais separando a amizade pessoal do "profissionalismo". Mas não quero gastar meu comentário falando sobre isso.
Em segundo lugar, as pessoas mistificam muito o romance. Seja a vontade de Deus ou não, se eu gastar tempo com uma pessoa do sexo oposto, compartilhar coisas profundas do meu coração, e essa pessoa me aceitar, não me rejeitar, ser amável comigo, é o primeiro passo para que ambos terminem em sentimentos românticos.
É assim que você se apaixona por alguém. Você abre um canal emocional coração-para-coração com alguém do sexo oposto, e se a pessoa responder sem rejeição, mas de forma amável, muito em breve ambos vão se apaixonar pelo outro.
Enquanto Deus não me dizer CLARAMENTE e SEM NENHUMA CHANCE DE ERRO a minha futura esposa, eu não vou estabelecer nenhuma comunicação desse nível, por mais que hajam pessoas do sexo oposto disponíveis para interagir. Esse é o limite das minhas interações com as moças ao meu redor.
:)
Hey Aline! Is there any way I can convert what you wrote to English or even Spanish? I can't read Portuguese - sorry!
Bom, começamos bem!! hehe
Também acho que teremos uma boa discussão por aqui. =P
Por enquanto, quero estar lendo as opiniões de nossos outros seguidores, para então também poder falar um pouco sobre a minha.
Mas, apenas tratando sobre essa questão de "discipulado", já posso dizer que concordo com você, Leandro! Bem, tenho um problema relativamente sério com essa visão meio "tecnicista" de relações a nível espiritual. Mas, preferi não tratar do assunto também porque esta é uma outra discussão, né?
Mas, então, quais seriam os limites dessa aproximação de amizade pra você? Que tipo de aproximação seria saudável emocionalmente entre um rapaz e uma moça, para evitar esse despertar romântico?
Pessoal, espero mais opiniões!!
A Paz do Senhor! ;)
(Paulina, of course there is a way to translate the text. I'm sorry, I forgot to tell you about it! But you can use the google translater. You chose translate the text from portuguese to english. The translation isn't so good, but I think you can understand the main issue! Hugs!)
É difícil dizer exatamente o que fazer na prática sem entender o princípio que rege as amizades.
O princípio é "guardar o coração" (mente/emoções/desejos) de todos. Assim fica fácil saber o que fazer e o que não fazer. Um simples exemplo, quando conheço uma moça e eu percebo que ela está tentando se aproximar de mim diferentemente das outras moças (embora ela ainda não tenha se apaixonado por mim, etc), eu imediatamente estabeleço um limite, que é diminuir determinados tipos de interações com ela, pois o coração dela está aberto romanticamente e eu não quero que ninguém, a não ser minha futura esposa, se apaixone por mim. A garota não está apaixonada por mim, mas a aproximação dela dessa maneira que descrevi tem um potencial muito grande de acabar em sentimentos românticos.
Recentemente conheci uma garota e ela estava agindo como descrevi. É claro que ela não tinha consciência disso. Eu estava levando algumas pessoas de carro para uma conferência da igreja e ela queria ir comigo amigavelmente. Eu disse que não seria necessário ir, mas como ela insistiu, eu tive que chamar outras pessoas para irem comigo de carro, aí eu não tive que ficar com ela sozinho, por mais que amigavelmente, não porque eu tenho problema com mulheres sozinhas no carro, mas porque eu simplesmente cortei as chances dela abrir o coração dela pra mim e ter sentimentos românticos. Uma vez que eu percebesse que o coração dela não está mais aberto romanticamente, eu me sinto mais a vontade para me relacionar com ela amigavelmente. Nós ainda somos bons amigos.
Interessante, Leandro!
Então, você considera que esses limites de aproximação entre um rapaz e uma moça só precisam ser estabelecidos se um, ou ambos, estiverem com o coração aberto para emoções românticas, com ou sem consciência disso?
Quero dizer, se ambos tem o propósito de guardar seu coração, e tem feito isso, então você acha que não há problema com nenhum tipo de aproximação (de amizade)? Ou, até mesmo nesses casos, é necessário que haja algum limite?
Porque, caso você contrário, então a forma como você se aproximaria e se relacionaria com uma moça não dependeria simplesmente do fato dela ser uma moça (e você poderia lidar com ela como lida com qualquer um de seus amigos rapazes), mas do fato de você achar que o coração dela está protegido/aberto romanticamente ou não.
Seria isso?
Ah, só mais uma coisinha. Você, pessoalmente, estabeleceria uma relação do tipo "discipulado", por exemplo, com uma moça que você considerasse não estar com o coração disponível ou com intenções românticas a seu respeito? Você acha que isso teria algum problema?
Obrigada pela participação e desculpa tantas perguntas! hehe :)
Shalom!!!
Espero a opinião de mais pessoas tbm!! =P
Queridos irmãos em Cristo!
Gostei bastante do tema da postagem publicada e de cada comentário debatido que nos faz meditar e assimilar novos conhecimentos que nos levarão a ter um relacionamento mais sólido com o Criador.
Em relação ao tema:"Aproximações com o sexo oposto",sou da opinião que deve sim haver um limite nas relações entre homem e mulher.
Então em primeiro lugar temos que compreender qual é o motivo de restringirmos a aproximação com o sexo oposto. O alvo é guardar o coração (tal como o Leandro afirmou). Segundo: porque é que eu guardo o meu coração? Uma resposta retórica poderia ser: será que eu deixaria a porta da minha casa aberta para que todos podessem entrar livremente, incluindo ladrões? Bem, tambem existem ladrões de emoções. E é precisamente por isso que é tão importante guardar o coração, para não entregarmos as nossas emoções a alguem que mais tarde, nos levará a arrependermo-nos. Olha eu admiro muito as atitudes de José quando negou entregar o seu corpo à mulher do seu senhor. Mas ele só conseguio recusar essa oferta, porque ele era um homem espiritual, e sabia dominar as suas emoções. Enfim, só para dizer que se não existirem barreiras ao relacionamento de amizade entre homem e mulher, um dos dois ou muito provavelmente os dois se irão aproximar, visto que entregaram as suas emoções e afectividade à outra pessoa. Terceiro: alguns podem estar a questionar-se qual é o problema de se apaixonarem. E eu respondo: Se o nosso alvo é agradar a Deus, a área emocional,sentimental, relacionamental tem que ser guiada segundo a vontade do Pai. Então so deveremos estabelecer essa amizade mais profunda e intima com a pessoa com a qual iremos casar.
Isto significa que não concordo que dois amigos (homem e mulher) estejam numa sala de cinema ao escuro e sozinhos; participem de uma festa de pijama juntos(isso é algo que um grupo de meninas podem fazer sozinhas); estejam somente os dois dentro de um carro ou até num passeio ao ar livre.
Com isto não quero dizer que rapazes não devem ter amigas e vice-versa. Na minha igreja relaciono-me com todos os rapazes do ministerio de jovens e adultos e apesar de ter mais afinidade com certas pessoas (devido demonstrarem mais compromisso com Deus e com a sua obra), esforço-me por não me aproximar demasiado deles, pois sei que poderão querer aproximar-se com segundas intenções. Enfim, ha que vigiar e orar e fugir da aparencia do mal.
Há tanta coisa que pode ser dita sobre este assunto que mais tarde ou mais cedo tenho que vir novamente aqui comentar hehe
por agora deixo um pouco da minha opinião sobre o tema.
Se assim não for, então significa que homens e mulheres podem dormir num mesmo quarto (como se faz em festas de pijama entre meninas).
God Bless You
Ágata Larsen
Ágata, querida, que ótimo seu comentário!!! Muito obrigada!! Realmente este deve ser o foco de nossa discussão: "Como guardar minhas emoções e meus pensamentos puros, protegendo meu coração, enquanto me relaciono com uma pessoa do sexo oposto?". Pra mim, esta é a base da questão. Não devo simplesmente criar laços emotivos, ou mesmo de pensamentos, com um rapaz que não é meu futuro esposo (explicitamente, claramente, sem nenhuma dúvida confirmado por Deus, como o Leandro falou). Portanto, devo ter cuidado com as aproximações com rapazes que não irão exercer esse papel!
Espero que você possa voltar e compartilhar mais do que você pensa sobre o assunto em breve!!
Muitas bençãos, linda!!
Beijos!! ;)
Oii!!
Eu gostaria de dar a minha opinião sobre o discipulado, pai espiritual e filhos espirituais, mas como o comentario nao se vai enquadrar neste tema, seria tao bom poderes abrir um espacinho no teu blog para debatermos este tema!! =)
Olá Aline!
Envio alguns posts sobre tema tão importante!
http://sexualidadehumana.wordpress.com/2009/05/22/o-dom-da-virgindade/
http://juliemaria.wordpress.com/2009/03/23/sei-que-devo-viver-na-castidade-mas-por-que/
http://sexualidadehumana.wordpress.com/fundamentos/como-viver-um-namoro-puro/
http://namorocatolico.wordpress.com/2009/06/14/o-namoro/
Espero que possa ajudar a refletir e inspirar a viver a radicalidade da pureza que Nosso Senhor nos pede!
Pax
Julie Maria
Paulina, hi!
There is a way that it´s not perfect but my friend use to read some of mine posts :)I really don´t know how but I now it´s possible!
God bless
JM
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